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Ibovespa ignora Wall Street e fecha em alta puxado por Itaú (ITUB4) e Petrobras (PETR3)

11 fev 2022, 18:05 - atualizado em 11 fev 2022, 18:09
Petrobras
Já a ação da Petrobras, que também colaborou para as altas recentes, hoje sofreu com a baixa do petróleo no mercado internacional (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

O Ibovespa (IBOV) fechou a sessão desta sexta-feira em alta de 0,18%, a 113,5 mil pontos, segundo dados preliminares.

O índice foi puxado, principalmente, pelo salto do Itaú de 5,75%, que subiu após resultados acima das expectativas. A Petrobras (PETR3;PETR4) também contribuiu com o índice.

Segundo Alexsandro Nishimura, economista, head de conteúdo e sócio da BRA, o dia só não foi mais positivo para o Ibovespa devido à ameaça de um conflito na Europa, a partir do qual o índice passou a se afastar das máximas do dia.

Durante a tarde, houve a declaração do secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, que alertou para o “risco real de um novo conflito armado”.

Já os EUA tiveram mais uma sessão no negativo. Nasdaq capotou quase 3% enquanto o S&P 500 caiu 1,71%.

Os investidores ainda digerem a fala de um dos dirigentes do Fed, James Bullard, que admitiu ser dramaticamente favorável a uma atuação mais hawkish no combate à inflação.

“Além disso, se posicionou a favor da elevação de juros em 1 p.p. até o início de julho, incluindo um primeiro aumento de 0,5 p.p. em março. Espera que o Fed distribua esse aumento ao longo das próximas três reuniões e que comece a reduzir o balanço patrimonial no segundo semestre deste ano”, diz Nishimura.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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