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Ibovespa: para embalar rali de fim de ano, índice precisa romper barreira dos 107 mil pontos

03 dez 2021, 10:03 - atualizado em 03 dez 2021, 10:03
Congresso
Virada: Senado aprova PEC dos Precatórios e abre caminho para rali do Ibovespa até o Réveillon (Imagem: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

A aprovação da PEC dos Precatórios pelo Senado, ontem (02), é vista pelos analistas como a principal candidata a servir de gatilho para o tradicional rali de alta da Bolsa no fim de ano. Para alguns observadores, inclusive, é o único gatilho possível, já que nada mais deve ser votado até o Réveillon.

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Mas a forte alta do Ibovespa no pregão de ontem, impulsionada pela PEC, ainda é apenas um aperitivo do que pode vir. Os analistas afirmam que, para embalar mesmo, o índice precisa romper a barreira dos 107 mil pontos. Essa é a região em que se formou a primeira resistência deste ciclo recente de baixa, e superá-la é fundamental para que os investidores se animem e sigam comprando.

A boa notícia é que, se ultrapassá-la nos próximos dias, o benchmark da B3 se cacifa para voos maiores, até os 111 mil pontos. Há, inclusive, quem indique alvos ainda maiores.

Veja as projeções dos analistas gráficos da Ágora, Safra, Genial e XP Investimentos para o Ibovespa nos próximos dias.

Instituição 1ª Resistência Alta potencial* 2ª Resistência Alta potencial*
Ágora 107.500 2,90% NI NI
Banco Safra 109.000 4,34% 114.000 9,13%
Genial 106.400 1,85% 108.670 4,02%
XP 107.000 2,43% NI NI
Média 107.475 2,88% 111.335 6,58%
*sobre o fechamento de 02/12

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O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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