Perspectivas do Mercado

Ibovespa precisa subir mais 1,42% para ganhar força e embalar alta até os 115 mil pontos

15 maio 2023, 10:04 - atualizado em 15 maio 2023, 10:04
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Momento decisivo: após sete pregões seguidos de alta, Ibovespa tem desafio de se manter no topo (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa acumulou alta de 3,15% na semana passado, completando uma sequência de sete pregões consecutivos de ganhos. Não se via uma série assim desde agosto do ano passado, o que aumenta a expectativa sobre como o principal índice da Bolsa se comportará nos próximos dias.

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“O Ibovespa pode subir um pouco mais, como vimos no passado, mas, depois de um tempo, tende a ficar lateralizado, porque é a realização de lucro de quem entrou lá atrás”, afirmou Filipe Fradinho, analista técnico da Empiricus Investimentos, na live Perspectivas do Mercado desta segunda-feira (15).

“Se ficar lateralizado acima da média de 200 pregões, estará de bom tamanho porque uma queda também pode ser esperada, como vimos antes”, acrescentou.

Assista à live Perspectivas do Mercado desta segunda-feira (15) com Filipe Fradinho, da Empiricus Investimentos:

Ibovespa encontra resistência nos 110 mil pontos

Por isso, o desafio do Ibovespa é romper a resistência imediata, na região dos 110 mil pontos, se quiser ganhar tração para embalar uma alta mais consistente. Considerando-se que o índice encerrou a sexta-feira (12) em 108.464 pontos, isso significa que a Bolsa precisa subir mais 1,42% nos próximos dias para furar esse teto.

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Se isso ocorrer, segundo Fradinho, o caminho estará aberto para buscar o teto seguinte, na região dos 115.000 pontos, o equivalente a ganhos de 4,5% sobre os 110 mil pontos e de 6% sobre o fechamento da última sexta.

Mas, se a força vendedora prevalecer, e os investidores que já conseguiram bons ganhos resolverem se desfazer de suas posições, o suporte para uma tendência de queda está agora nos 105 mil pontos, ou 3,2% abaixo do encerramento de sexta. Se furar esse piso, a próxima parada é nos 102 mil pontos.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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