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Ibovespa rumo aos 140 mil pontos? Investidores traçam patamar para 2024; veja pesquisa do BofA

12 set 2023, 20:18 - atualizado em 12 set 2023, 20:18
Ibovespa, Mercados, B3-min (1)
Ibovespa em 140 mil pontos? Gestores acham possível para 2024 (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa pode chegar aos 130-140 mil pontos até o fim do próximo ano, mostra pesquisa do Bank of America (BofA) com administradores de fundos de investimento na América Latina.

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De acordo com o banco americano, a rotação de investidores individuais para ações pode ser um gatilho para o mercado de renda variável em 2024, o que deve acontecer quando a taxa Selic atingir os 10% (já sinalizado pela instituição em relatório anterior).

Investidores que participaram da pesquisa também estão mais otimistas quanto ao crescimento da economia brasileira. Agora, 81% esperam que o Produto Interno Brasileiro (PIB) nacional suba mais de 2% em 2023, contra um percentual de 47% no mês passado.

O BofA está na expectativa por um crescimento de 3% no ano e 2,2% em 2024.

Para a moeda real contra o dólar, espera-se relativa estabilidade entre R$ 4,81-5,10 no ano que vem.

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Exposição a commodities

No relatório, o BofA destaca que as saídas de fundos de ações locais diminuíram nos últimos dois meses.

A nova pesquisa do BofA também sinalizou que a alocação em commodities aumentou.

“Vimos as commodities apresentarem desempenho superior ao mercado (outperform) nas últimas semanas, dada a baixa posição e ao aumento dos preços”, comenta o time de análise da instituição.

O BofA afirma que os investidores estão com exposição acima da média do mercado para os setores financeiro e de energia. Na outra ponta, consumo discricionário é o setor com exposição abaixo da média.

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“Alta qualidade e crescimento seguem como as estratégias preferidas”, diz o BofA.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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