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Ibovespa: se perder os 116 mil pontos hoje, Bolsa mergulhará no precipício

03 set 2021, 9:34 - atualizado em 03 set 2021, 9:34
Ibovespa Mercados Ações B3 B3SA3
Sai de baixo: esta sexta-feira será decisiva para estancar ou acelerar queda do Ibovespa (Imagem: Reuters/Amanda Perobelli)

O tombo de 2,28% do Ibovespa ontem (2), causado pela aprovação de uma alíquota de Imposto de Renda de 15% sobre dividendos (até então isentos) acendeu a luz vermelha no monitor dos analistas gráficos. Para eles, o novo ponto de suporte do índice está ao redor dos 116 mil pontos. Se cair abaixo disso, a tendência negativa ganhará força.

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“Graficamente, a estrutura permanece baixista e se até o fim da sessão de quarta-feira ainda havia uma formação possível de levar a pontuação para a região dos 121mil, hoje esse cenário ficou mais longe”, explica a analista gráfica da XP Investimentos, Martha Matsumura.

Para ela, o suporte no curtíssimo prazo está em 116.040 pontos. Trata-se de um patamar próximo dos 116.677 pontos com que o índice fechou a sessão desta quinta. Mas, mais perto ainda, é o suporte de 116.300 pontos calculado pelo Banco Safra. Se passar batido por ele, a instituição estima que a queda só estancaria nos 115.500 pontos.

Para baixo, sem escalas

Já a Ágora Investimentos sinaliza os 116.500 pontos como o piso de curto prazo. “Abaixo deste nível, o índice ainda encontraria última defesa no fundo recentemente formado na região dos 114.800 pontos”, explicam os analistas gráficos da gestora.

Por fim, a Genial é a que estabelece o suporte mais distante – 114.800 pontos (como o da Ágora). A diferença é que, ao contrário das casas anteriores, que colocam um piso ao redor dos 116 mil pontos, a Genial não vê nada que impeça a queda entre o fechamento de ontem e a região dos 114 mil pontos. Se ultrapassar essa barreira, o fundo do poço estará nos 110.930 pontos.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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