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Ibovespa sobe com reforma tributária e Wall Street no foco; SmartFit dispara em estreia

14 jul 2021, 12:15 - atualizado em 14 jul 2021, 12:16
Ibovespa
Às 12:14, o Ibovespa subia 0,42%, a 128.711,67 pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa engatava o terceiro pregão consecutivo de alta nesta quarta-feira, aproximando-se dos 130 mil pontos no melhor momento, ainda sob efeito da repercussão positiva de mudanças sugeridas na segunda fase da reforma tributária.

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Wall Street avalizava o movimento, após o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, alimentar esperanças de que o banco central dos Estados Unidos vai manter sua política monetária expansionista.

Às 12:14, o Ibovespa subia 0,42%, a 128.711,67 pontos. Na máxima até o momento, chegou a 129.619,81 pontos. O volume financeiro somava 10,6 bilhões de reais.

Na véspera, o deputado Celso Sabino (PSDB-PA) apresentou seu parecer sobre a proposta da nova etapa da reforma tributária, com mudanças como a eliminação da tributação dos rendimentos dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) e retirada da obrigatoriedade da opção pelo lucro real para algumas empresas.

Também acentuou o corte do IRPJ das empresas, embora tenha mantido a taxação sobre lucros e dividendos em 20% e o fim da dedutibilidade de juros sobre capital próprio.

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As mudanças, segundo a equipe da Guide Investimentos, são positivas. O tema segue no foco dos investidores.

A reação positiva ofuscava a divulgação do IBC-Br, que surpreendeu e mostrou que a economia brasileira voltou a contrair em maio.

Em meio ao ambiente político ainda tenso, investidores também monitoravam a internação do presidente Jair Bolsonaro no Hospital das Forças Armadas (HFA) para realizar exames para investigar a causa de soluços que o acometem.

Destaques

Banco Inter (BIDI11) subia 3,7%, renovando máxima intradia, a 80,56 reais, com o setor como um todo no azul. Itau Unibanco (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) avançavam 1% e 0,75%, respectivamente, tendo de pano de fundo a divulgação de balanços de bancos nos Estados Unidos.

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Unidas (LCAM3) e Localiza (RENT3) valorizavam-se 3% e 2,45%, respectivamente, em meio a expectativas ligadas ao desfecho da fusão entre elas, que está sendo analisada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Cosan (CSAN3) avançava 1,5%, após joint venture dela com a Shell, a Raízen (RAIZ4), definir faixa estimativa de 7,40 a 9,60 reais por ação em IPO que busca levantar 6,9 bilhões de reais. A fixação do preço está prevista para 3 de agosto.

Petrobras (PETR4) tinha acréscimo de apenas 0,1%, em meio ao declínio dos preços do petróleo no exterior. Na véspera, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que o governo vai reduzir em quatro centavos o valor do PIS-Cofins cobrado sobre o litro do diesel.

Vale (VALE3)cedia 0,2%, mesmo com alta dos preços dos futuros minério de ferro na China, em sessão sem sinal único para ações de mineração e siderurgia. Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5)  tinham alta de 0,6% cada, mas CSN (CSNA3) caía 1%.

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Natura&Co (NTCO3) recuava 2,7%, em nova sessão negativa, após renovar máximas históricas na segunda-feira, quando chegou a 61,29 reais no melhor momento do pregão. No mês, a ação ainda acumula valorização de mais de 4%, enquanto o Ibovespa sobe ao redor de 1,5%.

Smartfit (SMTF3) disparava 25,35%, a 28,83 reais, em estreia na B3, após a rede de academias de ginástica precificar IPO na segunda-feira a 23 reais, praticamente no centro da faixa estimada de 20 a 25 reais, levantando 2,3 bilhões de reais. Na máxima até o momento, o papel chegou a 29,88 reais.

Arezzo (ARZZ3)  que não está no Ibovespa, avançava 2,3%, após anunciar aquisição da My Shoes e acordo com o Mercado Livre para vender produtos da nova marca na plataforma. No melhor momento, o papel chegou a 101 reais, recorde intradia.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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