Ibovespa tenta se segurar nos 139 mil pontos; veja o que está no radar do mercado nesta terça (20)

O Ibovespa (IBOV) recua nesta terça-feira (20). Após bater recorde intradia ontem (19), o índice reage ao mercado internacional, com movimentos na China e nos Estados Unidos. Por volta das 13h30, o recuo era de 0,2%.

No Giro do Mercado, o jornalista Kaype Abreu, editor do Money Times, comentou a decisão do Banco Popular da China (PBOC) de reduzir a taxa básica de juros (Loan Prime Rate, LPR) para um ano em 10 pontos-base, em 3%.

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Apesar disso, as bolsas globais operam em baixa, aguardando declarações de diretores do Federal Reserve. Thomas Barkin, Raphael Bostic, Susan Collins, Alberto Musalem, Adriana Kugler, Beth Hammack e Mary Daly devem falar sobre os juros americanos ainda hoje.

No cenário doméstico, a política monetária também é o grande destaque. A expectativa de que a taxa Selic permaneça no patamar de 14,75% ganhou força ontem, com declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.

Destaques do Ibovespa

Na ponta positiva do Ibovespa, as ações dos frigoríficos JBS (JBSS3), BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) lideram as altas, mesmo diante de uma emergência sanitária em decorrência da gripe aviária.

No caso da JBS, os papéis são beneficiados pela perspectiva positiva em relação à dupla listagem da empresa. Já BRF e Marfrig ainda repercutem a notícia de fusão entre as empresas.

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Do lado negativo, as ações das empresas de educação sofrem após alteração de resolução do Ministério da Educação (MEC) em relação aos cursos nas modalidades presencial, semipresencial e on-line.

Cogna (COGN3) cai mais de 8% e lidera as baixas do dia, seguida pela Yduqs (YDUQ3), com queda que beira os 7%, por volta das 13h30.

Entre as ações de maior peso no índice, Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), Sabesp (SBSP3) e Banco do Brasil (BBAS3) operam em alta.

O jornalista ainda comentou sobre os impactos de decisões do governo e outros destaques corporativos. Para acompanhar o programa na íntegra, acesse o canal do Money Times no YouTube.

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