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Ifix é contaminado por mau humor e perde marca; HCTR11 aprofunda sangria

26 set 2023, 18:28 - atualizado em 26 set 2023, 18:53

Os fundos imobiliários foram na onda do mau humor que tomou conta do mercado por perspectivas de mais juros na economia americana fundos imobiliários

Os fundos imobiliários foram na onda do mau humor que tomou conta do mercado por conta de perspectivas de mais juros na economia americana.

Com isso, o Ifix perdeu os 3200 mil pontos. O índice fechou em queda de 0,47%, a 3.199 pontos.

Desde agosto, o Ifix resistia na casa dos 3200 pontos. Nos últimos cinco dias, o índice caiu 0,94%.

Entre as maiores quedas, Versalhes Recebiveis Imobiliarios (VSLH11) foi destaque, com perda de 4,49%, enquanto Hectare (HCTR11) voltou a registrar novo recuo, com tombo de 3,87%. Em cinco dias, o FII perdeu 14%.

Cartesia Recebiveis Imobiliarios (CACR11) subiu 0,92% e liderou as altas.



Fundo imobiliário anuncia pagamento de R$ 49,50 por cota

O fundo imobiliário CSHG Residencial (HGRS11) informou ao mercado que realizará uma amortização parcial de suas cotas no valor total de R$ 73,9 milhões, o equivalente a R$ 49,50 por cota.

Em comunicado, o fundo gerido pelo Credit Suisse explica que esse montante será pago aos investidores na quinta-feira (29). Contudo, terão direito os titulares de cotas no pregão de ontem (25).

Segundo o HGRS11, que vendeu 110 imóveis em São Paulo, esse pagamento será proporcional aos cotistas em relação as suas respectivas posições de investimento no FII.

Com Flavya Pereira

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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