Nubank “some” das 10 marcas mais queridas do Brasil; veja ranking
iFood, WhatsApp e Havaianas são as top 3 marcas que mais conquistaram os brasileiros, segundo o estudo Net Love Score (NLS), produzido pelo EcGlobal, do Grupo Stefanini.
O estudo avalia quais são as empresas que geram maior conexão emocional com seus consumidores, tendo como base os critérios intensidade, preferência, fidelidade e amplitude para calcular os índices.
Dessa forma, 4.170 participantes responderam questões sobre 30 categorias divididas nos segmentos de eletrônicos e eletrodomésticos, bens de consumo rápido, fashion e beleza, finanças, transporte, varejo, serviços e nova economia.
Top 10 marcas preferidas dos brasileiros
O Top 10 é composto pelas seguintes marcas:
- iFood
- Havaianas
- Coca-Cola
- Omo
- Netflix
- YouTube
- Nestlé
- Kibon
- Samsung
Na primeira edição do estudo, em 2019, a primeira colocada foi a Nestlé, em 2020 o topo ficou com o WhatsApp e, em 2021, com o Nubank — que não aparece no top 10 deste ano.
Além disso, o estudo destaca maior equilíbrio entre empresas de tecnologia e consumo. Eram 7 de consumo e 2 de tecnologia em 2021. Neste ano, o top 10 é composto por 5 de cada.
Confira os rankings dos três últimos anos:
Preferências de consumo na pandemia
O estudo indica que as mudanças de preferências dos consumidores estão atreladas às necessidades surgidas com a pandemia e, em 2022, com o cenário macroeconômico.
“Em cenário de pandemia, todos vivemos as consequências de uma rápida mudança de vida e as marcas de tecnologia tiveram um papel fundamental para ajudar as pessoas a se conectarem com família, amigos e colegas de trabalho”, diz.
Dessa forma, o estudo aponta que os três primeiros colocados de 2020, WhatsApp, Netflix e YouTube, demonstram conexão e entretenimento, importantes durante a pandemia.
Em 2021, Nubank, iFood e Havaianas também foram atrelados à aspectos da pandemia, com a comodidade do internet banking, delivery e o uso dos famosos chinelos em casa.
Impacto macro nas marcas
Em 2022, o contexto é marcado pela inflação, taxa Selic, aumento dos combustíveis, o que levou a maior parte das marcas a ter quedas nos índices NSL, aponta a pesquisa.
Isso porque, em meio ao cenário macroeconômico, o consumidor passou a precisar determinar prioridades e até mesmo trocar de marcas.
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