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Inteligência artificial ‘de bolso’; Nvidia compete com Qualcomm em mercado de chips de IA

05 abr 2023, 17:36 - atualizado em 05 abr 2023, 17:36
Qualcomm Nvidia inteligência artificial
Os chips de inteligência artificial da Qualcomm superaram os da Nvidia em duas de três medições de eficiência energética (Imagem: REUTERS/Mike Blake)

A Nvidia, empresa de tecnologia, até então era uma das empresas que estavam dominando o mercado de inteligência artificial “de bolso”, ou seja, chips como de celular que contém uma máquina já treinada e preparada para servir como modelo de inteligência artificial.

Mas um novo conjunto de testes divulgados nesta quarta-feira (5) apontam que a Qualcomm supera a Nvidia nessa tecnologia emergente. E, mais do que isso, a Neuchips, uma startup taiwanesa, superou ambas as gigantes.

Os dados dos testes foram publicados pela MLCommons, um consórcio de engenharia que busca publicar pesquisas baseados em indicadores de referências no setor de tecnologia, conforme noticiado pela Reuters.

Os chips de inteligência artificial da Qualcomm superaram os da Nvidia em duas de três medições de eficiência energética, que mede a capacidade de processamento conforme a energia gasta.

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O que é inteligência artificial “de bolso”?

A criação de uma IA depende da técnica de “aprendizado de máquina”, que consiste em uma empresa treinar o “robô”, encher a base de dados deles e ensiná-lo a responder aos usuários finais

No modelo de “inteligência artificial de bolso”, em formato de chips, a empresa encapsula a tecnologia já treinada para vendá-la para empresas, ou no atacado. Estes chips são chamados de chips de inferência.

Especialistas acreditam que o mercado de chips de inferência para centro de dados crescerá rapidamente à medida que as empresas incluem tecnologias de IA em seus produtos.

A Meta também anunciou hoje seu próprio modelo de inteligência artificial, o SAM, que reconhece e identifica objetos e pessoas em imagens e tempo real.

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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