Educação Financeira

Investimento em dólar: Saiba a importância de se investir no exterior

24 out 2021, 16:00 - atualizado em 24 out 2021, 16:16
Cofre cofrinho investimentos Brasil
Até para quem está começando investir é possível diversificar no exterior, segundo consultor financeiro (Imagem: Pixabay/ Julien Tromeur)

A instabilidade da economia brasileira e a alta rentabilidade da moeda norte-americana são alguns dos principais motivos para se investir no exterior. No pior cenário possível, o Instituto Fiscal Independente (IFI) considera que o dólar pode bater em R$ 5,92 no ano que vem, conforme relatório de outubro.

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Segundo o consultor financeiro e investidor certificado analista CNPI, César Karam, do Canal do Karam no Youtube, atualmente, são inúmeras as possibilidades de fazer o dinheiro render muito, de forma rápida, segura e acessível até para quem está começando no ramo agora.

“Existem duas principais formas de se investir no exterior: através das BDRs (Brazilian Depositary Receipts), que são como espelhos de ações convencionais, mas precisam de uma instituição depositária para emiti-las. E a outra maneira é abrindo uma conta no exterior através de corretoras”, explica.

De acordo com o especialista, nenhuma dessas duas formas de investimento necessita de um valor mínimo para começar.

“Sugiro algo em torno de R$ 300, mas você precisa avaliar sua realidade. O principal é seguir com o investimento mensalmente. A periodicidade faz parte da estratégia”, comenta.

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O consultor detalhou as principais diferenças entre as duas formas de investir e quais as vantagens de cada uma delas.

“As BDRs têm a vantagem de serem como ações, mas, em relação a questões tributárias, são mais fáceis de administrar. Além disso, não há custo de remessa, os chamados Spread Cambial, que é a taxa que pagamos para serviços em outro país”, pontua.

“Já a conta em uma corretora, temos a vantagem de poder investir em várias outras empresas. A bolsa de valores dos EUA é muito maior que a da brasileira e lá fora temos mais variedade de mercados, produtos, etc”, detalha.

Como começar

César Karam
“O principal é seguir com o investimento mensalmente. A periodicidade faz parte da estratégia”, comenta consultor financeiro César Karam (Imagem: Divulgação /MF Press Global)

O consultor explica que existem várias corretoras no exterior que oferecem suporte ao clientes, inclusive para brasileiros.

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“Eu uso a Avenue, que tem atendimento em português, baixo custo, oferece serviço de câmbio integrado, ou seja, não preciso pagar para fazer a conversão das moedas, é assegurada pelo SEC (Securities and Exchange Commission), a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, e pelo SIPC (Securities Investor Protection Corporation), que me assegura um aporte, em caso de falência da empresa, e, por fim, fornece relatórios para fazer a declaração do Imposto de Renda”, afirma.

Disclaimer

Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

Entrevista: vale mais a pena investir em ações brasileiras ou internacionais?

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Você sabe se vale mais investir em ações brasileiras ou internacionais? Com o cenário incerto do mercado nacional, os investidores estão cada vez mais de olhos nos papéis lá de fora, nos quais é possível investir por meio de BDRs.

Para entender um pouco mais sobre as oportunidades e riscos de investir no mercado internacional, entrevistamos o analista da Empiricus, Enzo Pacheco, que avaliou as empresas que tiveram destaque na última safra de resultados.

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Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
lucas.simoes@moneytimes.com.br
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