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Investir em imóveis residenciais vai valer a pena em 2024?

29 fev 2024, 15:33 - atualizado em 29 fev 2024, 15:33
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Cardápio amplo: investir em imóveis não significa, necessariamente, adquirir um bem físico para futura revenda ou locação; papéis atrelados ao setor também são boa opção (Imagem: Pixabay/ nattanan23)

Brasileiro gosta de investir em imóveis. A frase tão repetida embute referências culturais – como a suposta influência portuguesa no valor dado à aplicação de recursos financeiros na compra de moradias com a finalidade de locação –, além da percepção de que preços de casas e apartamentos não costumam cair. Mas será que, atualmente, vale a pena adquirir imóveis para investimento?

Não existe uma resposta absoluta. Optar pela compra de moradias para recebimento de aluguel ou para venda futura vai se mostrar uma decisão adequada ou não conforme o perfil da pessoa, o tipo e a localização do imóvel e a relação entre oferta e procura.

No mercado, há os mais entusiastas com os aportes em tijolo e os que consideram que essa aposta não é tão interessante por ter menos liquidez do que aplicações financeiras.

Para quem considera investir recursos na compra de um imóvel como forma de geração de receita – presente e futura –, vale lembrar de um ditado popular que propõe não colocar todos os ovos na mesma cesta. A distribuição das reservas entre ativos com possibilidade de saída rápida, caso de parte dos produtos de renda fixa, e outros menos líquidos, como uma moradia, pode ser uma boa opção.

Investir em imóveis: Ativos físicos não são a única alternativa

E, mesmo em relação a imóveis, a alocação de recursos não precisa se concentrar apenas em ativos físicos. A aquisição de cotas de fundos de investimento imobiliário (FIIs), por exemplo, possibilita o desembolso de menos recursos do que a compra de um imóvel e conta com a isenção de Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas.

Seja para aportar recursos em tijolo ou em papéis – que, por sua vez, podem ser atrelados a tijolos ou a outros papéis –, é importante buscar informações em fontes de referência sobre o tipo de ativo considerado e sobre as tendências para o segmento no curto, médio e longo prazos. Surpresas virão, é claro, mas quanto mais as decisões de investimentos e as expectativas de retorno estiverem ancoradas em dados e projeções já conhecidos, melhor.

Se você pretende investir em imóveis para diversificar sua carteira neste ano, vale a pena conferir a série especial de reportagens que o Money Times preparou.

Veja o que trouxemos para ajudá-lo a traçar a estratégia mais adequada para seus objetivos. Boa leitura e bons investimentos!

Jornalista especializada na cobertura de mercado imobiliário. Formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ao longo de mais de 20 anos de carreira, passou pelas redações do Valor Econômico, da Agência Estado e da Gazeta Mercantil, entre outros veículos de comunicação, e respondeu pela área de conteúdo da startup UBlink. Atualmente, colabora como freelancer para diversas publicações, como o Money Times.
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Jornalista especializada na cobertura de mercado imobiliário. Formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ao longo de mais de 20 anos de carreira, passou pelas redações do Valor Econômico, da Agência Estado e da Gazeta Mercantil, entre outros veículos de comunicação, e respondeu pela área de conteúdo da startup UBlink. Atualmente, colabora como freelancer para diversas publicações, como o Money Times.
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