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IRB encerra o terceiro trimestre com prejuízo líquido de R$ 229,8 milhões

04 nov 2020, 9:30 - atualizado em 04 nov 2020, 9:30
IRB BRASIL IRBR3
Piora: resultados do IRB mostram deterioração em relação a um ano atrás (Imagem: Youtube/IRB)

O IRB (IRBR3) reportou prejuízo líquido de R$ 229,8 milhões no terceiro trimestre, reduzindo as perdas em relação ao segundo trimestre. A cifra, contudo, é 1.067% superior ao prejuízo de R$ 19,7 milhões registrado um ano antes.

O total de prêmios emitidos cresceu 29,5% na comparação anual e somou R$ 2,975 bilhões. Descontando-se os prêmios retrocedidos, os prêmios retidos alcançaram R$ 1,524 bilhão, o que representa uma queda de 14,7% sobre o terceiro trimestre de 2019.

Os sinistros retidos totalizaram R$ 1,487 bilhão, com alta de 16% sobre um ano atrás. O resultado financeiro e patrimonial, R$ 115,3 milhões, foi 944,8% superior.

O Índice de Retrocessão subiu de 22,2% para 48,8% na mesma comparação. O Índice de Retrocessão indica o percentual de apólices repassados para outras resseguradoras ou consórcios de seguradoras, com o objetivo de reduzir o risco do negócio.

Já o Índice de Sinistralidade avançou de 90,5% para 96,2% entre o terceiro trimestre de 2019 e o deste ano.

Veja o relatório de resultados do IRB.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.