Vacinas

Israel diz que vacinas contra Covid-19 rejeitadas por palestinos eram seguras

19 jun 2021, 15:18 - atualizado em 19 jun 2021, 15:18
Coronavirus. Israel
Pouco depois do anúncio, no entanto, a Autoridade cancelou o acordo e disse que havia enviado o carregamento inicial de cerca de 90.000 doses de volta a Israel (Imagem: REUTERS/Amir Cohen)

As vacinas contra Covid-19 entregues por Israel e rejeitadas pela Autoridade Palestina devido ao prazo de validade eram seguras, afirmou o Ministério da Saúde israelense neste sábado.

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Israel e a Autoridade anunciaram na sexta-feira um acordo de troca de vacinas pelo qual Israel enviaria até 1,4 milhão de doses da vacina produzida pela Pfizer em conjunto com a BioNTech para a Autoridade em troca de receber o mesmo número de doses mais para o fim do ano.

Pouco depois do anúncio, no entanto, a Autoridade cancelou o acordo e disse que havia enviado o carregamento inicial de cerca de 90.000 doses de volta a Israel.

O ministro da Saúde da Autoridade Palestina, Mai Alkaila, disse que a entrega veio com um prazo de vencimento em junho, antes da data de julho-agosto que havia sido acordada.

A “transferência de vacina à Autoridade Palestina estava perfeitamente em ordem”, disse o Ministério da Saúde israelense em um comunicado. As datas erma de conhecimento dos dois lados e foram acordadas, afirmou.

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“As vacinas entregues aos palestinos são idênticas em todas as maneiras às vacinas atualmente sendo aplicadas em cidadãos israelenses.”

Cerca de 30% dos palestinos aptos a serem vacinados na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, casa de cerca de 5,2 milhões de pessoas, receberam pelo menos uma dose, segundo autoridades palestinas, de vacinas entregues por Israel, Rússia, China, Emirados Árabes e a iniciativa global Covax Facility.

Muitos palestinos se revoltaram nas redes sociais pelo acordo de sexta-feira, criticando seus líderes por terem aceito doses próximas ao prazo de validade.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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