Carteira Recomendada

Itaú escala ação boa, barata e com retorno de dividendos de 10% para carteira

17 out 2022, 20:17 - atualizado em 17 out 2022, 20:32
Ação mais recomendada
(Imagem: arturmarciniecphotos)

O Itaú BBA trocou a ação da Hypera (HYPE3) pela BB Seguridade (BBSE3) em sua carteira recomendada Top 5.

De acordo com os analistas Victor Natal e Paulo Folha, os papéis da Hypera subiram 6,4% desde que foram incluídas do portfólio (29/08), superando o Ibovespa (com queda de 0,2% no período) em pouco mais de 6,6 pontos porcentuais.

“Agora, com a ação próxima às máximas históricas, avaliamos que seja o momento de buscar outras oportunidades no mercado”, justificam.

Além disso, a dupla diz que apesar de ainda acreditar nesses pilares, o múltiplo atual da companhia já reflete essas qualidades – o P/L (preço sobre lucro estimado para os próximos 12 meses) de 15,6 vezes está consideravelmente acima de sua média dos últimos dois anos, em 13,8 vezes.

Por que a BB Seguridade?

Os analistas dizem que o papel do BB está barato frente ao seu histórico – o P/L (preço sobre lucro) atual de 9,2 vezes representa um desconto de 14,0% frente à média dos últimos dois anos (10,7 vezes).

“Esperamos que a seguradora continue a apresentar resultados robustos, com aumento dos prêmios ganhos, sobretudo na frente rural, e redução da sinistralidade”, dizem.

Para o terceiro trimestre de 2022, a equipe de serviços financeiros do Itaú BBA projeta um crescimento do lucro líquido de 56% (quando comparado com o mesmo período de 2021).

Já para o ano de 2023, a expectativa é de um lucro de R$ 6,6 bilhões – cifra 16% maior do que a esperada para o consolidado de 2022.

O BBA vê dividend yield (retorno de dividendos) em 2022 de 10,1% para o BB Seguridade.

Veja a carteira completa:

Empresa Ticker
PetroRio PRIO3
Sabesp SBSP3
BB Seguridade BBSE3
Marcopolo POMO4
Eletrobras ELET3

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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