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Itaú quer investir R$ 400 bilhões na economia verde até 2025

16 jun 2021, 10:57 - atualizado em 16 jun 2021, 10:57
Itaú
Para viabilizar o investimento, o Itaú revisitou sua taxonomia interna e a classificação própria de “impacto positivo” (Imagem: REUTERS/Sergio Moraes)

O Itaú (ITUB4) assumiu o compromisso de investir R$ 400 bilhões para promover a economia sustentável, como parte de suas práticas ESG (Environmental, Social and Corporate Governance, ou Ambiental, Social e Governança Corporativa traduzido para o português).

Até 2025, o banco pretende aplicar esse valor em três principais frentes: (i) concessão de crédito para setores que trazem impacto positivo para a sociedade, como serviços de energia, saúde, educação e infraestrutura, (ii) estruturação de operações de mercado com selo ESG aos clientes, como ESG bonds, ESG loans e debêntures verdes, e (iii) produtos ESG para o varejo – financiamento de veículos elétricos e painéis solares, por exemplo.

Para tornar a iniciativa possível, o Itaú revisitou sua taxonomia interna e a classificação própria de “impacto positivo”, levando em consideração os conceitos que estão sendo discutidos no mundo pela União Europeia, pela Climate Bonds Initiative e pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Leila Melo, diretora-executiva integrante do Comitê Executivo responsável pelo Jurídico e Relações Corporativas do Itaú
Leila Melo, diretora-executiva integrante do Comitê Executivo responsável pelo Jurídico e Relações Corporativas do Itaú (Imagem: Divulgação/Itaú Unibanco)

“Sabemos que o tema ESG está em alta no mercado, aqui e no exterior”, disse Leila Melo, diretora-executiva integrante do Comitê Executivo responsável pelo Jurídico e Relações Corporativas do banco. “Nesse contexto, temos enorme cuidado para apresentar e implementar ações práticas, que realmente impactem positivamente a sociedade”.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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