JPMorgan eleva participação na Brava Energia (BRAV3)

Brava Energia diz que JPMorgan passou a deter 5,15% do capital social da companhia (Imagem: iStock/ bymuratdeniz)

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A Brava Energia (BRAV3) divulgou nesta terça-feira (28) que recebeu notificação do JPMorgan Chase & Co sobre a aquisição de participação relevante, com o banco norte-americano passando a deter 5,15% da petroleira brasileira.

De acordo com a correspondência do JPMorgan, certas sociedades controladas pelo banco adquiriram um total de 740.680 posições em instrumentos derivativos lastreados em ações ordinárias da Brava em 24 de outubro de 2025.

“Dessa forma, com base no capital social da companhia representado por 464.557.268 ações ordinárias, a participação do grupo econômico do JP Morgan aumentou para 5,15%”, afirmou a petrolífera.

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Reestruturação

No início da semana passada, a Brava anunciou ao mercado um processo de reestruturação que irá reduzir sua estrutura organizacional.

A empresa passará a ter uma diretoria a menos, com a consolidação da diretoria financeira com as áreas de finanças, relações com investidores, trading e comercialização.

O objetivo, segundo a companhia, é simplificar e otimizar processos, além de fortalecer a governança e aprimorar a integração entre as áreas corporativas e de negócios.

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Em meio a esse processo, a Brava recebeu os pedidos de renúncia de Rodrigo Pizarro, do cargo de diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores, e Pedro Medeiros, da posição de diretor de Novos Negócios, Trading e Downstream.

Novo CFO

Já na última quinta-feira (23), o conselho de administração da empresa aprovou a indicação de Luiz Carvalho para assumir o cargo de CFO e de relações com investidores. A posse ocorrerá durante o mês de novembro, após a conclusão de trâmites operacionais.

Engenheiro de produção formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Carvalho possui cursos de educação executiva em Harvard e Wharton, tendo liderado a cobertura de Petróleo, Gás e Petroquímicos na América Latina por 13 anos, com passagens anteriores pelos bancos BTG Pactual, UBS e HSBC.

*Com informações da Reuters