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Locaweb vira máquina de compras e promete ano excitante (aposte nisso)

19 fev 2021, 18:19 - atualizado em 19 fev 2021, 18:19
Festa de 20 anos da Locaweb no CredicardHall
Prestígio: Locaweb continua despertando a confiança do mercado (Imagem: Divulgação/Facebook/Locaweb)

A Locaweb (LWSA3) tornou-se uma “máquina de aquisições”, ao arrematar oito companhias em poucos meses, segundo o BTG Pactual (BPAC11). Mas seu apetite está longe de arrefecer e 2021 promete ser “excitante”, de acordo com Carlos Sequeira e Osni Carfi, que assinam o relatório do banco de investimentos.

“A Locaweb encerrou o terceiro trimestre de 2020 com uma posição líquida de caixa de R$ 378,2 milhões, e levantou mais R$ 2 bilhões no follow-on de duas semanas atrás”, afirma a dupla.

Ontem (18), a companhia anunciou duas aquisições – da Dooca Commerce e da Credisfera – por um total de pouco mais de R$ 50 milhões. Classificados de “interessantes”, os negócios “não gastaram nem 3% da munição financeira” da Locaweb, segundo o BTG Pactual.

O que vem agora

Para o banco, o ciclo positivo da companhia vai continuar neste ano, por três motivos. O primeiro é que, em maio, a Locaweb deve entrar para o Ibovespa, o principal índice da B3. O segundo é a integração das empresas compradas nos últimos meses, o que complementará seu modelo de negócios e capturará sinergias. Por último, o BTG Pactual acredita que a Locaweb continuará adquirindo novos negócios.

Tudo somado, o BTG reiterou sua recomendação de compra para as ações. O preço-alvo de R$ 90, contudo, está defasado. O valor foi proposto no fim de 2020, antes do desdobramento dos papéis que passou a vigorar em 1º de fevereiro, na proporção de quatro ações novas para uma antiga.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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