BusinessTimes

Log-In: 7 condições que podem arruinar a compra do controle pela MSC

18 set 2021, 16:39 - atualizado em 18 set 2021, 16:39
log-in
Dedos cruzados: acordo entre Alaska Investimentos e MSC não está livre de percalços (Imagem: Youtube/Log-In)

Em uma semana turbulenta para o Ibovespa, a operadora logística Log-In (LOGN3) foi um bem-vindo alento para os investidores. Em apenas dois dias, os papéis dispararam impressionante 43,8%, passando de R$ 14,95, na quarta-feira (15), para R$ 21,50, na sexta (17).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A responsável pelo salto foi a suíça MSC, uma das maiores operadoras de logística do mundo, que apresentou uma proposta para a compra do controle da Log-In na quinta-feira (16). Somente nesse dia, as ações subiram 33,78%.

Era um claro sinal de que o mercado apoia o negócio. A MSC se dispõe a comprar entre 62% e 67% do total de ações ordinárias da Log-In, por um preço de R$ 25 cada.

Os investidores ficaram ainda mais animados, quando a Alaska Investimentos, maior acionista da Log-In, com 45,52% de suas ações, aceitou os termos da MSC e passou a apoiar publicamente o acordo. Foi o suficiente para outra alta de 7,5% das ações ontem.

Condições

Contudo, entre o anúncio e a conclusão do negócio, muita coisa pode acontecer. Neste sábado (18), a Log-In divulgou a carta assinada pela Alaska e a MSC, com as condições para que o acordo seja concluído.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além das autorizações de praxe, como a do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), há condições que devem manter o suspense sobre o futuro do acordo nos próximos dias. As mais difíceis são, obviamente, as que não estão sob o controle da Alaska, da Log-In e da MSC, como a apresentação de uma oferta rival.

Empresa de capital pulverizado na Bolsa, a Log-In conta com outros dois acionistas relevantes, além da Alaska. São a Perea Capital (5,024%) e a Tarpon Capital (5,128%). O restante está em tesouraria (1,155%) e em circulação no mercado (43,173%).

Veja, a seguir, todas as condições que devem ser cumpridas para que a Alaska venda sua fatia para a MSC e deixe os suíços mais próximos de assumir o controle da Log-In.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Linkedin
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
Linkedin
As melhores ideias de investimento

Receba gratuitamente as recomendações da equipe de análise do BTG Pactual – toda semana, com curadoria do Money Picks

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar