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Lucro da Bemobi cresce 23% em 2020 e totaliza R$ 39,8 milhões

30 mar 2021, 9:55 - atualizado em 30 mar 2021, 9:55
Bemobi, B3
A Bemobi encerrou 2020 alcançando presença em 72 operadoras, sendo 20 delas gerenciadas pelo Bemobi Loop (Imagem: Facebook/Bemobi)

A Bemobi (BMOB3) teve crescimento de 23% no lucro líquido ajustado de 2020, de acordo com o balanço divulgado pela companhia ontem à noite. O montante atingiu R$ 39,8 milhões, saindo de R$ 32,3 milhões em 2019.

Considerando a receita da Bemobi Ukraine, a empresa, que vende assinaturas de aplicativos, games e serviços digitais para países emergentes e tem parcerias com operadoras de telefonia, desenvolvedores e fornecedores de conteúdo, reportou ganhos de R$ 45,3 milhões no período (ante R$ 37,2 milhões no ano anterior).

A receita líquida da companhia avançou 9% em 2020, totalizando R$ 241,1 milhões. As operações internacionais foram o destaque do resultado, especialmente nas regiões da Ásia e África. Em termos de produtos, a Bemobi destacou que os serviços de comunicação e microfinanças, em apenas 20 meses de operação, passaram a representar 24% da receita líquida no ano.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado totalizou R$ 93,4 milhões, valor 11% superior ao registrado em 2019. A margem Ebitda subiu 0,6 ponto percentual, de 38,1% para 38,7%.

A geração operacional de caixa foi de R$ 77,8 milhões, alta de 47% comparado aos R$ 53 milhões reportados um ano antes.

Em 2020, a Bemobi ampliou sua atuação em sete regiões diferentes por meio de sete novas parcerias. Com isso, a companhia encerrou o ano alcançando presença em 72 operadoras, sendo 20 delas gerenciadas pelo Bemobi Loop.

A Bemobi fez sua estreia na B3 (B3SA3) em fevereiro deste ano. As ações foram precificadas a R$ 22 na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), próximas ao teto da faixa indicativa, que ia de R$ 17,60 a R$ 23,10. Dessa forma, a companhia levantou R$ 1,09 bilhão.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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