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Lucro líquido da Romi chega a R$ 45,4 milhões

24 jul 2018, 21:50 - atualizado em 24 jul 2018, 21:50

Romi

O lucro líquido da Romi (ROMI3) alcançou R$ 45,4 milhões no segundo trimestre de 2018, um aumento de 281,4% na comparação com o mesmo período do ano passado (R$ 11,916 milhões). O resultado foi impactado por pelo ganho líquido de R$40,1 milhões de um processo fiscal do Plano Verão.

A receita operacional líquida registrada atingiu R$158,1 milhões, montante 3,5% inferior ao ano passado e 19,2% superior aos três primeiros meses de 2018. A geração operacional de caixa medida pelo Ebitda foi de R$8,4 milhões, representando uma margem de 5,3% (queda de 6,8 pontos percentuais).

Pedidos

O volume de entrada de pedidos na Unidade de Máquinas Romi observado foi 65,8% superior ao do segundo trimestre de 2017. A Romi explica que a notícia demonstra uma recuperação da indústria, embora o ambiente brasileiro ainda continue com alta volatilidade e com grandes desafios. Esse crescimento também se deu pelas exportações, que nesse mesmo período de comparação também continuaram apresentando crescimento importante

Na subsidiária alemã Burkhardt+Weber a entrada de pedidos no primeiro semestre de 2018 foi 8,6% superior quando comparada ao mesmo período de 2017.

“A quantidade de projetos atualmente em andamento e o volume de pedidos em carteira estão dentro da normalidade e nos permitem manter a boa expectativa em relação aos níveis de rentabilidade no segundo semestre do ano, quando parte significativa dessa carteira será entregue aos clientes”, aponta a Romi.

A Unidade de Fundidos e Usinados apresentou entrada de pedidos estável quando comparada com o ano anterior. Mesmo diante da redução dos pedidos de peças eólicas de grande porte, houve um aumento importante no volume de pedidos de peças destinadas ao segmento automotivo comercial, agrícola e de máquinas para movimentação de terra.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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