Comprar ou vender?

Magazine Luiza (MGLU3): Saiba o que o BofA recomenda após divulgação de prejuízo

15 mar 2022, 15:20 - atualizado em 15 mar 2022, 15:20
Magazine Luiza
(Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

Para o Bank of America, apesar da divulgação de prejuízo da Magazine Luiza (MGLU3), a recomendação é de comprar as ações da varejista.

Na tarde da segunda-feira (14), o Magalu, após fechar o ano de 2020 com lucro e em alta, divulgou um prejuízo líquido ajustado de R$ 79 milhões no quarto trimestre de 2021.

Segundo o banco, “a erosão dos salários reais e o aumento das taxas de juros devem estender um ambiente de demanda desafiador para as categorias discricionárias da MGLU3”.

“No entanto, rescisões, rescisões de contratos e outros encargos do 4T21 devem ajudar a MGLU a retornar sua estrutura de custos aos níveis históricos nos próximos meses. Espera-se também que os avanços nas despesas coincidam com a integração de muitas aquisições da MGLU à medida que avança para ampliar sua plataforma e criar externalidades de rede mais poderosas”, afirmam os analistas.

O BofA aponta que “os ativos adquiridos estão fornecendo conteúdo e novas verticais de comércio eletrônico, melhorando a conversão, adicionando funcionalidade, reforçando a segurança da rede, acelerando o desenvolvimento de fintech, aprimorando a entrega e criando novas oportunidades de anúncios”.

O relatório ainda afirma que o Magalu “também parece estar melhorando drasticamente a conversão de vendedores com atendimento simultâneo à melhoria da visibilidade do estoque distribuído”.

“Continuamos percebendo que a MGLU tem uma plataforma atraente, sustentável e diferenciada, e mantemos nosso rating de compra das ações”, diz o relatório.

Mais cedo, a Genial Investimentos também manteve a recomendação de compra para os papéis da varejista.

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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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Jornalista formada pela Faculdade Paulus de Comunicação (FAPCOM) e editora do Money Times, já passou por redações como Exame, CNN Brasil Business, VOCÊ S/A e VOCÊ RH. Já trabalhou como social media e homeira e cobriu temas como tecnologia, ciência, negócios, finanças e mercados, atuando tanto na mídia digital quanto na impressa.
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