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Marfrig (MRFG3): BofA eleva recomendação para ação e enxerga desconto de 37%; hora de comprar?

22 nov 2023, 17:04 - atualizado em 22 nov 2023, 17:04
marfrig bank of america
Para o BofA, ações da Marfrig não refletem a venda de cerca de 40% das operações de carne bovina na América do Sul para a Minerva (Imagem: Marfrig)

O Bank of America (BofA) elevou a recomendação para as ações da Marfrig (MRFG3). Apesar do desempenho 26% inferior em relação a BRF (BRFS3), o frigorífico está sendo negociado com desconto de 37% na soma das partes, sem contar a venda dos ativos para a Minerva (BEEF3) por R$ 7,5 bilhões.

De acordo com o BofA, a elevação de neutro para compra para a ação, assim como o aumento do preço-alvo de R$ 8,50 para R$ 13, se dá por conta de uma relação risco/recompensa mais favorável.

Além disso, na visão do banco, as ações não refletem a venda de aproximadamente 40% das operações de carne bovina da Marfrig na América do Sul para a Minerva, o que deveria liberar um valor significativo à companhia.

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Sendo assim, a instituição atualizou suas estimativas para Minerva, reforçando sua posição neutra, mas reduzindo o preço-alvo para R$ 9,30. A mudança veio devido aos riscos associados ao negócio, apesar do desempenho inferior a 50% das ações frente a outros frigoríficos desde agosto.

F0ra isso, o banco manteve sua recomendação de venda para BRF, já que o BofA não enxerga mais uma potencial valorização das ações.

Por fim, o Bank of America conta com recomendação neutra para JBS (JBSS3), com preço-alvo de R$ 26,00 para ação.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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