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Mastercard e corretora Bakkt irão oferecer ferramentas cripto a bancos e fintechs

25 out 2021, 15:51 - atualizado em 25 out 2021, 15:51
Bakkt Mastercard
Com a ajuda da Bakkt, os parceiros da Mastercard poderão implementar ferramentas de investimento cripto para seus usuários, por meio de carteiras de custódia (Imagem: Twitter/Mastercard)

A gigante de pagamentos Mastercard (MSCD34) anunciou uma nova parceria com a corretora cripto Bakkt, a fim de ampliar os serviços de criptomoedas que esta oferece para atender os parceiros da companhia de pagamentos.

O objetivo da iniciativa é oferecer “acesso rápido para recursos de criptomoedas”, de acordo com um comunicado de imprensa.

Com a ajuda da Bakkt, os parceiros da Mastercard – incluindo bancos, operadores comerciais e empresas de tecnologia financeira (fintech) – poderão implementar ferramentas de investimento cripto para seus usuários, por meio de carteiras de custódia.

Também serão oferecidos roteiros para emissão de cartões cripto de débito e crédito para as marcas parceiras da Mastercard.

A gigante de pagamentos também planeja integrar cripto em seus produtos de fidelidade, o que significa que pontos de recompensa podem ser gastos em cripto, ao invés de em pontos de fidelidade.

“Mastercard está comprometida a oferecer uma ampla gama de soluções de pagamentos que possibilitam mais escolhas, maior valor e impacto a cada dia”, disse Sherri Haymond, vice-presidente executiva de parcerias digitais da Mastercard, em uma declaração.

“Junto com a Bakkt e guiado pela nossa abordagem baseada em princípios para inovação, nós iremos não apenas empoderar nossos parceiros para oferecer um mix dinâmico de opções de ativos digitais, mas também entregar experiências de consumo diferenciadas e relevantes.”

Lançada pela Intercontinental Exchange em 2018, Bakkt foi recentemente listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), por meio de uma fusão com a VPC Impact Acquisition Holdings.

As ações da corretora cripto subiram desde a semana passada, com um aumento de mais de 50%, chegando a US$ 15, no momento da publicação da notícia pelo The Block.

theblock@moneytimes.com.br