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Méliuz (CASH3) derrete mais de 10% com alta de custos e despesas no 2T22; XP e BTG seguem otimistas com ação

16 ago 2022, 12:16 - atualizado em 16 ago 2022, 13:06
Méliuz
A empresa de cashback reportou prejuízo líquido de R$ 28,2 milhões, motivado pelo fato de os custos e despesas terem crescido (Imagem: Divulgação/Méliuz)

O Méliuz (CASH3) opera em forte queda nesta terça-feira (16), após agravar perdas no segundo trimestre de 2022. Por volta das 12h10, as ações caíam 10,46%, a R$ 1,37.

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A empresa de cashback reportou prejuízo líquido de R$ 28,2 milhões, motivado pelo fato de os custos e despesas terem crescido devido ao desenvolvimento de seus produtos, destaca a XP Investimentos.

Em relação às despesas operacionais, a performance também levou a empresa a reportar prejuízo. A corretora destaca que as maiores variações foram em pessoal, softwares, serviços de terceiros e gerais e administrativas, que saltaram na base anual.

A XP também menciona que o prejuízo no trimestre reflete a ampliação das operações do Méliuz, que visa garantir que a empresa siga crescendo.

Apesar dos números, a corretora mantém visão construtiva no longo prazo e recomenda a “compra” do papel.

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“Vemos com bons olhos os esforços da empresa para a preservação do seu caixa (ao final do segundo trimestre de 2022, a posição era de R$ 502,4 milhões), apesar do acelerado ritmo de crescimento das operações”, avalia.

A receita líquida do Méliuz totalizou R$ 79,1 milhões, implicando um avanço de 45% em relação ao segundo trimestre de 2021. A XP avalia os resultados como mistos, impulsionados pelo crescimento do volume bruto de mercadorias (GMV) e por novas receitas provenientes das aquisições no período.

A corretora destaca que o Méliuz tem conseguido ampliar seu GMV, enquanto o faturamento do setor de varejo no e-commerce brasileiro caiu 4% no mesmo período.

O BTG Pactual reiterou sua recomendação de compra para Méliuz, com preço-alvo de R$ 2, apesar de ver um ambiente desafiador para empresas de baixa lucratividade/small caps.

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O banco ressalta que a empresa cresceu muito mais forte desde o IPO, “tendo melhorado a equipe e concluído várias fusões e aquisições (M&A), ao mesmo tempo que se comportou em termos de queima de caixa”.

O BTG ainda acredita que há grande vantagem para a ação em preços atuais e também destaca que o Méliuz pode ser uma empresa alvo de M&A para nomes como Nubank (NUBR33) ou mesmo grandes bancos.

“Não ficaríamos surpresos se uma oferta oferecer um prêmio de mais 100% sobre o preço atual da ação”, comenta.

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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