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Melnick (MELK3) registra vendas líquidas de R$ 215 milhões no 4T23

12 jan 2024, 19:50 - atualizado em 12 jan 2024, 19:50
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Fôlego: Melnick (MELK3) encerrou 2023 com vendas brutas de R$ 923 milhões (Imagem: Divulgação/ Melnick)

A construtora e incorporadora Melnick (MELK3) registrou vendas líquidas correntes de R$ 215 milhões no quarto trimestre de 2023 (4T23). A cifra representa uma alta de 75% sobre os R$ 123 milhões gerados no mesmo período de 2022.

Segundo a prévia operacional divulgada pela companhia nesta sexta-feira (12), o resultado foi sustentado por dois fatores. De um lado, as vendas brutas cresceram de R$ 166 milhões para R$ 242 milhões na mesma comparação. De outro, os distratos (cancelamentos de vendas) recuaram de R$ 43 milhões para R$ 26 milhões.

Melnick (MELK3) encerra 2023 com 8 lançamentos

No acumulado de 2023, a Melnick contabilizou vendas brutas de R$ 923 milhões, e líquidas de R$ 809 milhões. O desempenho foi impulsionando, sobretudo, pelo aumento das vendas de unidades em estoque, que passaram de R$ 431 milhões, em 2022, para R$ 544 milhões no ano passado.

Em 2023, a companhia lançou oito empreendimentos, cujo Valor Geral Bruto de Vendas (VGV bruto) soma R$ 1,2 bilhão. Desse total, R$ 731,8 milhões correspondem à participação da Melnick nos projetos.

Veja a prévia operacional do 4T23, divulgada pela Melnick nesta sexta-feira:

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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