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Mercado Bitcoin lança stablecoin de Real; lastro é custodiado pela IP da empresa

30 nov 2022, 15:19 - atualizado em 30 nov 2022, 15:19
Mercado Bitcoin stablecoin real
O Mercado Bitcoin também busca permitir que a stablecoin seja negociada com todos os principais ativos disponíveis em sua plataforma (Imagem: Mercado Bitcoin/Divulgação)

O Mercado Bitcoin, plataforma de ativos digitais da América Latina, anunciou que vai listar a partir desta quarta-feira (30), sua primeira stablecoin – com lastro em real. Batizado de MBRL, a corretora pemitirá o ativo via MB Tokens – todos no ecossistema da 2TM – sendo listado de forma interoperável – característica que permite a negociação em outras plataformas, conforme anúncio.

Conforme a empresa disse ao Crypto Times, a custódia das reservas, que lastreiam a stablecoin, é feita na MB Pay – a Instituição de Pagamentos (IP) do Mercado Bitcoin. 

O Mercado Bitcoin também busca permitir que a stablecoin seja negociada com todos os principais ativos disponíveis em sua plataforma.

Além disso, segundo anúncio, com a criação de uma stablecoin transparente, clientes poderão utilizar aplicações distribuídas diretamente em sua moeda local, ao invés de depender de representações internacionais em suas interações com o ecossistema da web3. 

Uma stablecoin com lastro em Real, segundo Reinaldo Rabelo, CEO do MB, oferece múltiplas oportunidades de negociação com outros ativos do ecossistema de forma prática.

“Nosso objetivo é acelerar o enorme potencial para a adoção de aplicações em blockchain no Brasil, desenvolvendo soluções que empoderam as transações diárias de nossos clientes”, diz. 

A stablecoin é implementada inicialmente na Stellar, rede de blockchain que tem o objetivo de construir soluções de acesso financeiro. No futuro, a stablecoin também será emitida em outras redes blockchains.

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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