Mercados globais saltam com chegada de março; Hong Kong dá pernada de 4%

Os mercados globais encabeçam maior apetite por ativos de risco nesta quarta-feira (1º), o primeiro pregão no mês de março, com destaque para a disparada acima de 4% da bolsa de valores de Hong Kong.

Antes disso, no outro lado do planeta, os índices futuros de ações em Wall Street buscavam recuperação na virada do mês, após o mercado acionário dos Estados Unidos reportar perdas em fevereiro.

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Nesta manhã, os índices futuros de ações em Nova York seguiam em leve alta. O S&P 500 e o Dow Jones subiam 0,23% e 0,17%, respectivamente. O Nasdaq, a bolsa de tecnologia dos EUA, avançava 0,35% no mesmo instante.

Paralelamente, o Ibovespa em dólar (EWZ) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York, o que deixa poucas pistas sobre o humor dos investidores na abertura da B3 às 10h (horário de Brasília).

Mercados globais em alta

As bolsas de valores situadas na Ásia fecharam em disparada nesta quarta-feira, com Hong Kong liderando o movimento de apetite a risco, após a China registrar sua maior leitura de atividade fabril desde 2012.

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Os destaques na região foram Hong Kong (+4,21%), Japão (+0,26%) e Xangai (+1,00%).

O minério de ferro, importante termômetro para a Vale (VALE3), fechou em alta de 1,3% na bolsa de commodities de Dalian, na China, a 898,50 yuans a tonelada métrica.

Os ADRs da Vale (VALE), no que lhe concernem, ainda não tinha aberto negociação antes da abertura do mercado em Nova York.

Já o petróleo tipo Brent, referência internacional usada pela Petrobras (PETR4), recuava 0,75% com cada barril valendo US$ 82,82, apesar de sinais de maior demanda chinesa por óleo.

Na esteira da oscilação do petróleo, os ADRs da Petrobras (PBR) ainda não tinha aberto negociação no pré-market em Nova York.

Na Europa, os mercados acionários abriram o mês de março apontando para cima, com ações da Euronext, a operada de diversas bolsas europeias, saltando quase 9% a US$ 74,50 cada.

O Stoxx 600, índice que reúne as ações europeias mais negociadas, subia 0,13% aos 461,70 pontos.

Os destaques no continente eram Reino Unido (+0,74%), Alemanha (+0,52%) e França (-0,52%).