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Mills deixa prejuízo para trás e lucra R$ 7,4 milhões no 1º trimestre

14 maio 2021, 15:25 - atualizado em 14 maio 2021, 15:25
Construção Civil Mills
Segundo a Mills, o primeiro trimestre do ano foi marcado tanto pelo aumento da taxa de utilização dos equipamentos quanto pela recuperação dos preços praticados (Imagem: Pixabay)

A Mills (MILS3) conseguiu reverter o prejuízo líquido de R$ 1 milhão reportado no início do ano passado e fechou o primeiro trimestre de 2021 com lucro de R$ 7,4 milhões, de acordo com os dados divulgados pela companhia ontem à noite.

Segundo a Mills, o período foi marcado tanto pelo aumento da taxa de utilização dos equipamentos quanto pela recuperação dos preços praticados.

O Ebitda, que corresponde ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, mostrou avanço de 31,7%, com o montante totalizando R$ 56,1 milhões. Em termos ajustados, o indicador atingiu R$ 54,3 milhões.

A receita líquida da companhia foi de R$ 153,6 milhões, alta de 21,8% comparado aos R$ 126,1 milhões registrados no começo de 2020.

A unidade de negócio Rental, responsável por 86% das receitas de locação da Mills, atingiu recorde de receita líquida de locação em março, com o valor somando R$ 43,3 milhões. Isso fez com que a companhia retomasse o projeto de readequação da frota de plataformas aéreas. A companhia ainda comprou 164 equipamentos que devem chegar ao longo do ano.

“Essas ações visam melhorar o nível de disponibilidade da frota e garantir um adequado atendimento aos clientes”, explicou a Mills.

Aquisições

A empresa anunciou a compra de duas empresas no segundo trimestre. Em abril, a Mills informou que, por R$ 5,1 milhões, fechou um contrato para a aquisição do controle da Nest Rental (51%), empresa que atua no segmento de Locação de Plataformas Low Level Access (até 6 metros de altura).

No mesmo mês, a Mills disse que celebrou um acordo para a aquisição da integralidade das quotas representativas do capital social da SK Rental do Brasil por R$ 80 milhões.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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