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Minerva (BEEF3) ou Marfrig (MRFG3)? Antes dos resultados do 1T23, veja em qual ação apostar, segundo o Itaú BBA

03 maio 2023, 15:34 - atualizado em 03 maio 2023, 15:34
Minerva Foods
Vale apostar na Minerva ou Marfrig? (Imagem: Reprodução/Minerva Foods)

Faltam cerca de dez dias para a divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2023 (1T23) da Minerva (BEEF3) e Marfrig (MRFG3). Na visão do Itaú BBA, os balanços dos frigoríficos devem ser impactados por alguns fatores.

Entre eles: o ciclo negativo do gado nos Estados Unidos, o embargo temporário da China para carne bovina brasileira e menores níveis de exportações de frango do Brasil.

Assim, fica a dúvida: em qual ação apostar antes da divulgação dos resultados?

Minerva (BEEF3) ou Marfrig (MRFG3)?

Na visão do Itaú BBA, a Minerva (BEEF3) deve reportar Ebitda de R$ 519 milhões no 1T23, com margem de 8,2%. A empresa, segundo a corretora, deve enfrentar um recuo sequencial com a proibição das exportações brasileiras à China que ocorreu entre fevereiro e março.

Na divisão internacional, a previsão é de queda de 5% na receita líquida em relação ao ano anterior, devido à menor demanda global. Ainda assim, a avaliação da gestora para ação é outperform (compra), com preço-alvo de R$ 20,00 e potencial de alta de 143%.

Já para a Marfrig (MRFG3), o Itaú BBA prevê uma queda de 67% no Ebitda ano a ano, com o ciclo negativo do gado afetando a América do Norte. Ao mesmo tempo, a América do Sul enfrenta um recuo em termos de margem, em função do embargo chinês à carne bovina. Com isso, a recomendação para ação é de market perform (neutro), com preço-alvo de R$ 8,00 e potencial de alta de 25%.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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