Internacional

Ministra sueca será nova presidente de comitê consultivo do FMI

17 dez 2020, 19:15 - atualizado em 17 dez 2020, 19:15
Magdalena Andersson
Ela sucederá Lesetja Kganyago, presidente do banco central da África do Sul (Imagem: Janerik Henriksson via Reuters)

O Fundo Monetário Internacional (FMI) informou nesta quinta-feira que seu comitê consultivo escolheu a ministra de Finanças sueca, Magdalena Andersson, como presidente do painel, reconduzindo um europeu ao cargo pela primeira vez em mais de 12 anos.

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Andersson será a primeira mulher a presidir o Comitê Monetário e Financeiro Internacional (CMFI) e cumprirá mandato de três anos a partir de 18 de janeiro de 2021, disse o FMI.

Ela sucederá Lesetja Kganyago, presidente do banco central da África do Sul.

O CMFI, um órgão de 24 membros composto por ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais que representam os Estados-membros, é o principal órgão consultivo de políticas para o credor e reúne-se, normalmente, duas vezes ao ano nas reuniões de primavera e reuniões anuais do FMI.

Em outubro, o comitê disse que o amplo alívio da dívida e o acesso equitativo às vacinas contra a Covid-19 eram cruciais para evitar “cicatrizes de longa duração” para as economias mais pobres do mundo.

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Tommaso Padoa-Schioppa, ex-ministro das Finanças italiano, presidiu o CMFI brevemente entre outubro de 2007 e maio de 2008 e foi precedido nessa função por cerca de uma década por Gordon Brown, o ex-premiê e ministro das Finanças do Reino Unido.

Andersson é ministra das Finanças da Suécia desde outubro de 2014 e ocupou, anteriormente, diversos cargos de alto escalão no governo.

Ela atua nos conselhos de administração de vários bancos multilaterais de desenvolvimento, incluindo o Banco Mundial.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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