13 jan 2023, 12:20
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atualizado em 13 jan 2023, 12:20
“Este visual representa a história da moeda de El Salvador”, disse o locutor do Miss Universo (Imagem: Instagram/Reprodução)
O concurso Miss Universo apresentou as finalistas que irão em busca da coroa mais importante do mundo da beleza no próximo sábado (14). E o “look” da Alejandra Guajardo, representante de El Salvador, trouxe uma temática inusitada: o Bitcoin (BTC).
Em uma postagem feita nesta quinta-feira (12) em sua conta do Instagram marcando o presidente salvadorenho Nayib Bukele, Guajardo mostra sua roupa.
A vestimenta possui um colón salvadorenho gigante, uma das moedas aceitas no país até 2001. Amarado a ele, estão grãos de cacau, que também foram usados como unidade de troca.
Portanto, a roupa usada pela miss salvadorenha era repleto de símbolos e com uma mensagem política – algo raro para o tradicional evento.
Já nas mãos da miss, está um cajado com um grande logo do Bitcoin no topo. Vale lembrar que a criptomoeda foi aderida como unidade monetária no país em 2021, substituindo o dólar dos Estados Unidos, que foi adotado a partir de 2001.
“Este visual representa a história da moeda de El Salvador”, disse o locutor do Miss Universo.
“Durante muito tempo se usou o cacau, depois o colón, até ser substituído pelo dólar americano. Em 2021, El Salvador se tornou o primeiro país do mundo a usar o Bitcoin como moeda legal. Você não precisa de uma faixa para andar por aí vestido como dinheiro”, diz
Walter Aleman, deputado de El Salvador, também compartilhou em seu Twitter, e marcou o presidente Bukele.
Miss El Salvador, Alejandra Guajardo, presento la historia de 🇸🇻, desde el colon hasta el @Bitcoin con su traje nacional. pic.twitter.com/lNJdkiGQc2
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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