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Money Times é o 4º portal de finanças mais influente do Brasil, segundo a Anbima; Veja ranking e destaques

04 jun 2025, 11:46 - atualizado em 04 jun 2025, 11:46
(Foto: iStock/Pornpimone Audkamkong)

O Money Times é o 4º entre os dez portais de finanças mais influentes do Brasil, segundo a Anbima — Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.

Os dados são do estudo “Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais”, feito pela Anbima, em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (Ibpad), realizado no segundo semestre de 2024.

Além de figurar na quarta posição do ranking geral, com as principais empresas que cobrem finanças no Brasil, a cobertura do Money Times sobre o pacote fiscal de 2024 se destacou, integrando o top 5. O tema foi considerado o mais quente do período.

Interesse por finanças cresce no Brasil

O levantamento revela que o engajamento do público bateu recorde no segundo semestre de 2024, chegando a 2.965 de interações por publicação. A alta foi de 21% ante os primeiros seis meses de 2024 e de 216% em relação ao início do monitoramento, em setembro de 2020.

Os assuntos mais abordados foram ações e criptomoedas, que tiveram em média 4 e 3 mil interações, respectivamente. O maior engajamento ficou com os produtos de renda fixa, com mais de 10 mil interações médias, seguido por FIIs, com 9,3 mil.

Em relação ao ranking anterior, a Anbima registrou um aumento de 30% no número de influenciadores, totalizando 741, entre pessoas físicas e jurídicas. O crescimento também se refletiu na audiência desses players, que alcançou 263,5 milhões de seguidores, um aumento de 17% na mesma base de comparação.

“Há quase cinco anos monitoramos as atividades dos finfluencers e nunca registramos um desempenho tão positivo quanto esse”, afirma Amanda Brum, CMO da Anbima. Segundo Brum, a entrada de 170 novos influenciadores no estudo mostra que o mercado ainda não está saturado e apresenta espaço para novos players.

A maior parte dos influenciadores monitorados (576) são pessoas físicas, mas as empresas que cobrem o assunto também vem crescendo em quantidade e engajamento.

O número de influenciadores corporativos passou de 130 no primeiro semestre de 2024 para 165 na segunda metade do ano, um avanço de 26,9%. O engajamento médio subiu 34,4%, alcançando 2.234 interações por post. O YouTube foi a plataforma que mais se destacou.

A executiva também destaca um ganho de qualidade. “É inegável que esse ecossistema evoluiu muito e tem se profissionalizado. São cada vez mais raros vídeos e posts com imagens caseiras nas redes que monitoramos”, diz.

Veja o ranking dos maiores influenciadores

A Anbima classificou os influenciadores de acordo com a observação de dados. Nesta edição, foram analisadas 394.558 publicações de 741 influenciadores (com 1.662 perfis) no Facebook, Instagram, X e YouTube, entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2024.

Ranking Geral

O Money Times figura na quarta posição entre os portais de finanças mais influentes do Brasil:

(Reprodução: Anbima – Relatório Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais)

Ranking no Instagram

O Money Times ficou em quinto, entre os portais de finanças mais influentes e engajados no Instagram:

(Reprodução: Anbima – Relatório Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais)

Ranking no Youtube

O relatório também destacou quais são os influenciadores mais engajados no YouTube:

(Reprodução: Anbima – Relatório Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais)

Melhores na cobertura do Pacote Fiscal

O pacote fiscal anunciado pelo Governo Federal em 2024 foi considerado o tema mais quente do período. Durante o segundo semestre, 379 influenciadores abordaram a política fiscal, gerando um total de 7.218 menções nas redes sociais. As postagens sobre o pacote tiveram em média 5.385 interações cada.

A cobertura do Money Times se destacou, com o portal figurando entre os cinco que mais abordaram o tema.

(Reprodução: Anbima – Relatório Finfluence: quem fala de investimentos nas redes sociais)

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
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