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Aposta consolidada sobre corte nos juros dos EUA acalma investidores; o que esperar do Ibovespa (IBOV)

13 mar 2024, 8:00 - atualizado em 13 mar 2024, 8:00
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Ibovespa: Bolsa brasileira terminou último pregão em alta, em meio às polêmicas da Petrobras e Vale. (Imagem: REUTERS/Andrew Kelly)

Ontem saíram os dados de inflação nos Estados Unidos. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) registrou alta de 0,4% na base mensal em fevereiro, após um aumento de 0,3% no mês anterior. Já a taxa anual fechou o mês em 3,2%, acima do consenso do mercado de 3,1%.

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Ou seja, os números mostram uma inflação ainda resistente. Mas isso parece não preocupar os investidores, que já têm a aposta consolidada de que o Federal Reserve só vai começar a cortar os juros em junho — duas reuniões mais tarde do que o mercado previa no início do ano.

Mesmo a inflação estando acima da meta de 2%, Jerome Powell, presidente do Fed, já havia afirmado anteriormente que o banco central americano poderá cortar as taxas de juros antes de atingir esse cenário.

Vale lembrar que a próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) acontece na semana que vem.

Com a agenda esvaziada e sem grandes sustos vindos dos Estados Unidos, as bolsas internacionais operam mistas: asiáticas fecharam em queda e europeias estão majoritariamente no positivo. Já os futuros de Wall Street estão mistos nesta manhã.

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O que esperar do Ibovespa (IBOV)

No último pregão, o Ibovespa (IBOV) fechou no azul, com a Petrobras (PETR3 PETR4) se recuperando após a onda de baixas da última semana. O índice fechou em uma alta de 1,22%, a 127.667,84 pontos.

Por falar em Petrobras, a estatal e a Vale (VALE3) estão dando o que falar no noticiário corporativo.

No caso da Petro, a polêmica segue sendo a falta de dividendos extraordinários. Ontem, a empresa negou que tenha prometido ou sinalizado uma direção para dividendos extraordinários em evento no início do ano. Além disso, o secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, Rafael Dubeux, assumirá como representante da pasta no conselho de administração da Petrobras.

Já na Vale, conselheiro José Luciano Duarte Penido renunciou ao cargo e ainda apresentou uma carta dizendo que o processo sucessório da companhia “vem sendo conduzido de forma manipulada”.

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EWZ, principal ETF de ações brasileiras negociado no mercado americano, opera no negativo nesta manhã, caindo 0,55%.

Do lado dos balanços, tem Eletrobras (ELET3), Méliuz (CASH3), Ecorodovias (ECOR3), Enjoei (ENJUS), Grupo Soma (SOMA3), PRIO (PRIO3), Moura Dubeux (MDNE3) e Hypera (HYPE3).

Morning Times: Confira os mercados na manhã desta quarta-feira (13)

Bolsas asiáticas

  • Tóquio/Nikkei: -0,26%
  • Hong Kong/Hang Seng: -0,07%
  • China/Xangai: -0,40%

Bolsas europeias (mercado aberto)

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  • Londres/FTSE100: +0,08%
  • Frankfurt/DAX: +0,24%
  • Paris/CAC 40: +0,52%

Wall Street (mercado futuro)

  • Nasdaq: -0,10%
  • S&P 500: +0,02%
  • Dow Jones: +0,09%

Commodities

  • Petróleo/Brent: +1,37%, a US$ 83,03 o barril
  • Petróleo/WTI: +1,48%, a US$ 78,70 o barril

Criptomoedas

  • Bitcoin (BTC): +1,96%, a US$ 73.270
  • Ethereum (ETH): +1,18%, a US$ 4.054

Boa quarta-feira e fique de olho no Money Times para acompanhar as notícias do mercado!

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Coordenadora de redação
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
juliana.americo@moneytimes.com.br
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