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Na esteira do recorde do S&P 500, ações da Coinbase (COIN) tem o melhor desempenho do índice com alta superior a 40%; há espaço para mais?

30 jun 2025, 13:07 - atualizado em 30 jun 2025, 13:07
(Imagem: Twitter/Coinbase)

O recorde das bolsas norte-americanas, com o S&P 500 encerrando a última sexta-feira (27) nas máximas históricas, contou com um empurrãozinho vindo diretamente do mundo das criptomoedas: as ações da Coinbase (COIN) saltaram mais de 43% no índice. 

De acordo com o Yahoo Finance, as ações COIN acumulam alta de 42,01% em 2025, sendo negociadas a US$ 352,55 por volta das 12h50 desta segunda-feira (30). 



Só no mês de junho, as ações da corretora de criptomoedas (exchange) subiram quase 43%, encerrando como a ação de melhor desempenho no mês. 

Além disso, os papéis COIN atingiram um novo recorde histórico de preços, levemente abaixo dos US$ 380 na quinta-feira (26).

O rali das ações foi impulsionado especialmente pela crescente demanda institucional e o otimismo em relação ao avanço regulatório global, mas, mais especificamente, nos Estados Unidos

“Nossa equipe institucional está arrasando”, escreveu o CEO, Brian Armstrong, no último sábado (28).

Coinbase, criptomoedas e a adoção institucional

Oito das dez maiores empresas de capital aberto que detêm bitcoin (BTC) em suas reservas usam a Coinbase Prime para custodiar as carteiras de criptomoedas.

Além disso, 81% dos US$ 140 bilhões em criptoativos mantidos em fundos negociados em bolsa (ETFs, na sigla em inglês) dos EUA são armazenados na Coinbase. Mas, de acordo com analistas da Bernstein, Wall Street ainda parece não entender exatamente o tamanho da importância da corretora. 

A casa de análise definiu um preço-alvo de US$ 510, implicando uma valorização de 45% em relação aos níveis atuais de US$ 350.

Em uma nota para investidores na quarta-feira (26), a empresa chamou a Coinbase de a empresa “mais incompreendida” do mercado de criptomoedas e previu uma disparada das ações assim que os investidores reconhecerem seu papel mais amplo como provedora de infraestrutura do setor — não apenas uma plataforma de negociação.

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É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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