Mercados

Nervosismo sobre estímulo enfraquece Wall Street, mas Nasdaq e S&P atingem recordes

25 jan 2021, 18:49 - atualizado em 25 jan 2021, 18:49
Wall Street Nyse Bolsa de Valores de Nova York
Investidores voltaram as atenções ao Senado dos EUA, que busca aprovar o pacote de alívio à Covid-19 antes que o julgamento de impeachment do ex-presidente Donald Trump comece (Imagem: Reuters/Brendan McDermid)

Os principais índices acionários dos Estados Unidos encerraram bem abaixo das máximas desta segunda-feira, com preocupações sobre o momento e o tamanho de novo estímulo fiscal minando o otimismo antes de balanços de empresas relevantes na semana, o que não impediu novos recordes do Nasdaq e do S&P 500.

Investidores voltaram as atenções ao Senado dos EUA, que busca aprovar o pacote de alívio à Covid-19 antes que o julgamento de impeachment do ex-presidente Donald Trump comece, no início de fevereiro. As ações recuaram depois que o líder da maioria democrata, Chuck Schumer, advertiu que um projeto de estímulo pode não ser aprovado por quatro a seis semanas.

Autoridades do governo do presidente Joe Biden estão tentando afastar as preocupações republicanas de que a proposta de alívio à pandemia dos democratas, de 1,9 trilhão de dólares, é muito elevada.

“O que realmente está sustentando o mercado é o estímulo – é disso que se trata”, disse Joe Saluzzi, cogerente de negociação da Themis Trading em Chatham, Nova Jersey.

“O mercado adora dinheiro, seja fiscal ou monetário, e agora você tem os dois. Portanto, se você puxar o tapete dos planos de estímulo, isso pode ser um problema, mas eles não vão fazer isso.”

O Dow Jones recuou 0,12%, aos 30.960 pontos, o S&P 500 ganhou 0,36%, para 3.855,36 pontos, e o ​​Nasdaq valorizou-se 0,69%, para 13.635,99 pontos.

Depois de subir 1,4%, para uma máxima recorde intradiária, o Nasdaq devolveu boa parte de seus ganhos. Microsoft Corp fechou em alta de 1,58% antes da divulgação de balanço trimestral na terça-feira.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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