O céu é o limite? Petrobras (PETR4) sobe e analista crava: ainda está barata

A Petrobras (PETR4) bateu em sua máxima histórica na sessão desta segunda-feira (29) embalada pela alta do petróleo.

Apesar disso, as ações perderam fôlego no final da tarde: as preferenciais fecharam em alta de 2,5%, a R$ 34,48, enquanto as ordinárias (PETR3) subiram 2,16%, a R$ 38,27.

Segundo Pedro Gaudi, da Mirae Asset, além da disparada do petróleo, a Bolsa brasileira segue barata, o que traz fluxo de investidor estrangeiro.

“A economia do país atravessa uma fase melhor do que exterior. Petrobras vai continuar distribuindo fartos dividendos no 3T e 4T22 e a ação está barata em termos de múltiplos”, argumenta.

Nessa semana, o papel de Petrobras recebeu duas recomendações no levantamento semanal de carteiras recomendadas.

De acordo com a Warren, que recomenda ação para a semana, a empresa é “praticamente o ativo mais imbatível da bolsa”, com a média exponencial de 9 períodos pode ter sido uma correção para voltar a subir para o topo histórico.

Para Filipe Fradinho, da Vitreo, a empresa vem operando com força e renovando topos cada vez mais altos utilizando o suporte dinâmico das médias.

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Quedas dos preços da Petrobras

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (29) que ajustará os preços de Gasolina de Aviação (GAV) com uma redução de 15,7% nos valores de venda para as distribuidoras a partir do dia 1 de setembro. Esta é a segunda redução seguida nos preços de GAV, que já havia tido queda de 5,7% no início de agosto.

Os ajustes de preços de GAV são mensais e definidos por meio de fórmula contratual negociada com as distribuidoras.

A Petrobras comercializa a GAV produzida em suas refinarias ou importada apenas para as distribuidoras.

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