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O Mercado Livre pode engolir o Magazine Luiza (MGLU3)?

24 nov 2022, 18:54 - atualizado em 24 nov 2022, 19:55

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O segmento de e-commerce é apontado por muitos analistas e investidores como o futuro do varejo. No entanto, pelo menos aqui no Brasil, há inúmeras empresas que operam nesse segmento.

Além das brasileiras, como Magazine Luiza (MGLU3), Via (VIIA3) e Americanas (AMER3), há os estrangeiros, como Amazon, Shoppe e a maior de todas, a argentina Mercado Livre (Meli).

Em novo episódio do Market Makers, o gestor Guilherme Motta, da Studio Long Bias, com 67% de rentabilidade em 7 meses, lembra que a tendência é de empresas maiores conquistarem a parcela de mercado das menores.

“O tubarão come os peixinhos. Óbvio que o Magazine Luiza não é um peixinho, mas a empresa mais dominante do setor é o Mercado Livre. Tem mais balanço, mais capacidade de investir. Isso faz ela ganhar market share. Estamos vendo isso em vários setores”, argumenta.

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Em relatório enviado a clientes, o Itaú BBA destaca a argentina com a sua favorita no e-commerce.

Assista ao episódio na íntegra:

A recomendação de “outperform” (compra) da casa reflete o forte desempenho da empresa no terceiro trimestre do ano, superando suas principais competidoras.

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O Meli reportou aumento da lucratividade de suas operações entre julho e setembro, ainda que este esteja condicionado a um aumento de investimentos da empresa e queda das taxas de juros para a fintech Mercado Pago.

O valor justo projetado para o Mercado Livre pelo Itaú BBA é de US$ 1.260/ação para 2023, implicando um potencial crescimento de 31%.

No Brasil, o total de mercadorias vendidas (GMV, na sigla em inglês) na plataforma de e-commerce para 2022 deve atingir R$ 79 bilhões.

Para 2023, a previsão é de que esse número chegue a R$ 91 bilhões.

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O BBA projeta o Mercado Livre como líder incontestável do segmento de e-commerce do Brasil, detendo praticamente um terço do mercado.

Assista ao episódio na íntegra:

O que mais o gestor tem na carteira?

Entre as varejistas, Motta prefere nomes como Alpargatas (ALPA4), Natura (NTCO3), Renner (LREN3), Soma (SOMA3) e Arezzo (ARZZ3).

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“Apesar do PIB fraco, o estamos vendo é que Arezzo e Soma estão ganhando market share das pequenininhas. Obviamente, a Bolsa tem link com o PIB, tem link com os juros, mas são as melhores empresa”, coloca.

Além disso, o gestor tem exposição em elétricas e shoppings, setores considerados mais defensivos.

“A regulação é bastante efetiva, temos uma avaliação muito boa sobre isso. Esses negócios têm características antifrágeis. Se o Lula enlouquecer, o IPCA será mais alto, mas acho que o Iguatemi da Faria Lima continuará cheio e terá fila de lojistas querendo entrar”, discorre.

Assista ao episódio na íntegra:

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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