BusinessTimes

Oi (OIBR3) e outras empresas para ficar de olho hoje

01 jul 2022, 8:50 - atualizado em 01 jul 2022, 8:50
oi oibr3
Roger Solé Rafols apresentou pedido de renúncia (Imagem: Divulgação)

A Oi (OIBR3OIBR4) é um dos destaques do noticiário corporativo com a informação de que o membro do conselho de administração Roger Solé Rafols apresentou pedido de renúncia ao cargo, por razões de ordem pessoal.

Entre empresas da Bolsa, há novidades no que diz respeito ao pagamento de proventos. O conselho de administração da Rede D’Or (RDOR3) aprovou nesta quinta (30) a distribuição de aproximadamente R$ 219,3 milhões em juros sobre capital próprio (JCP), correspondentes a R$ 0,11113204945 por ação.

Já a Eternit (ETER3) aprovou uma nova política de dividendos e de juros sobre o capital próprio. O valor a ser distribuído (payout) será de 25% do lucro no primeiro, segundo e terceiro trimestre. No quarto trimestre, a distribuição poderá ultrapassar os 25%.

Compras

O noticiário corporativo também é movimentado por anúncios de aquisições. A SYN Prop & Tech, anteriormente conhecida como Cyrela Commercial Properties, anunciou a compra de 10% da startup CondoConta por US$ 4,46 milhões.

Ser Educacional (SEER3) informou que adquiriu, por meio de sua subsidiária Cenesup (Centro Nacional de Ensino Superior), 100% do capital social de uma nova sociedade a ser constituída pela Educadora Sete de Setembro, que será mantenedora do Centro Universitário 7 de Setembro (UNI7), em Fortaleza (CE). O negócio foi celebrado por um contrato de compra e venda de quotas.

Na véspera, os papéis da Fleury (FLRY3) lideram as altas do Ibovespa (IBOV), após a empresa anunciar a fusão com a Hermes Pardini (PARD3). 

TC

O TC Traders Club (TRAD3) disse por meio de fato relevante que tem sido alvo de uma campanha de desinformação mais conhecida pela sigla “FUD” (fear, uncertainty and doubt; medo, incerteza e dúvida).

A campanha é utilizada para afetar negativamente a percepção das pessoas sobre determinada companhia ao disseminar informações falsas, de forma a causar preocupação e dúvidas sobre a honestidade ou sobre reputação de uma empresa.

“A companhia alerta que a divulgação desse tipo de informações, de autoria não identificada, sobre emissores de valores mobiliários pode ser uma forma de manipulação de mercado através da disseminação de notícias falsas em prejuízo do regular funcionamento do mercado de capitais e do público investidor”.

Na quinta, as ações do TC desabaram 27,09% em meio a uma informação de que a empresa era investigada pela CVM, reiterada também por um vídeo anônimo que circula em grupos de WhatsApp. “A companhia refuta veementemente o teor das acusações formuladas no referido vídeo”, diz a empresa em trecho do documento.

Siga o Money Times no Facebook!

Curta nossa página no Facebook e conecte-se com jornalistas e leitores do Money Times. Nosso time traz as discussões mais importantes do dia e você participa das conversas sobre as notícias e análises de tudo o que acontece no Brasil e no mundo. Siga agora a página do Money Times no Facebook!

Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
Linkedin
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
Linkedin
Giro da Semana

Receba as principais notícias e recomendações de investimento diretamente no seu e-mail. Tudo 100% gratuito. Inscreva-se no botão abaixo:

*Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.