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Oi (OIBR3;OIBR4): A reação dos investidores com a ação valendo mais de R$ 1; é hora de comprar?

09 jan 2023, 18:26 - atualizado em 09 jan 2023, 18:26
Oi OIBR3
Mesmo com o grupamento das ações, o valor de mercado e os fundamentos da Oi seguem os mesmos (Imagem: Money Times/ Gustavo Kahil)

As ações da Oi (OIBR3;OIBR4) apresentaram forte volatilidade nesta segunda-feira (9), primeiro dia de negociação com novos valores após o grupamento na proporção de dez para um.

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Com isso, a ação ordinária da Oi, que fechou a última sexta cotada a R$ 0,16, abriu a sessão a R$ 1,60. Já o papel preferencial da empresa de telecomunicações, que marcou no último fechamento R$ 0,53, começou o dia negociado a R$ 5,30.

Após altas e baixas, os papéis da Oi encerraram a sessão com desempenho misto: OIBR3 subiu 3,12%, a R$ 1,65, e OIBR4 recuou 0,19%, a R$ 5,29.

  • Mesmo com processo de recuperação judicial encerrado, ainda não vale a pena ter Oi (OIBR3) na carteira. Conheça neste link outro papel do setor de telecom que merece o seu investimento, com receita previsível, bastante resiliência e dividendos “gordos”.

A decisão de realizar o grupamento de ações reflete a necessidade da companhia de se adequar às regras da B3, que proíbe uma ação de ultrapassar 30 pregões seguidos valendo menos que R$ 1.

A ideia de estabelecer essa regra é evitar oscilações bruscas no mercado, visto que, a cada um centavo que ganham ou perdem, as “penny stocks” sobem ou caem forte.

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Mesmo com o grupamento das ações, o valor de mercado e os fundamentos da empresa seguem os mesmos.

Nova fase?

O fim do ano passado trouxe um novo capítulo para a história da Oi.

No mês passado, a Justiça do Rio de Janeiro declarou o fim da recuperação judicial da companhia, encerrando um processo que se estendia por mais de seis anos. Os papéis chegaram a saltar com o evento, tendo os ordinários disparado quase 30% e os preferenciais avançado mais de 50% no pregão pós-anúncio.

Embora o fim da recuperação judicial seja uma boa notícia para a Oi, analistas continuam cautelosos em relação às ações.

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O Santander, por exemplo, vê uma relação risco-retorno pouco atrativa para o nome, acreditando que a empresa continuará enfrentando desafios operacionais nos próximos anos.

Em 2023, analistas do banco também enxergam um nível ainda elevado de queima de caixa.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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