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Oi queima R$ 1 bilhão do caixa operacional em fevereiro, mas injeção de capital dá fôlego

22 abr 2020, 9:36 - atualizado em 22 abr 2020, 9:36
Oi OIBR3
Dinheiro extra: venda da Unitel e emissão de debêntures ajudaram a Oi (Imagem: Twitter/Oi)

A Oi (OIBR3) encerrou fevereiro com caixa operacional negativo de R$ 1,023 bilhão, ante as perdas de R$ 413 milhões em janeiro. Trata-se do maior rombo, desde abril de 2019. A última vez em que o caixa operacional ficou positivo foi em março daquele ano, com saldo de R$ 42 milhões.

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Segundo o escritório de advocacia Arnold Wald, administrador judicial da companhia, o resultado foi prejudicado pelo pagamento de R$ 457 milhões, computado como “mediação/fornecedores parceiros”.

O saldo final do caixa financeiro, contudo, subiu para R$ 5,929 bilhões, devido à injeção de R$ 3,070 bilhões na operadora. A injeção é composta pela entrada dos recursos obtidos pela venda da angolana Unitel, em dezembro, mais a emissão de R$ 2,5 bilhões em debêntures não conversíveis.

Os investimentos, em fevereiro, somaram R$ 748 milhões. Já os recebimentos caíram R$ 521 milhões em relação a janeiro, totalizando R$ 1,782 bilhões. O recuo deveu-se, segundo o relatório, ao menor número de dias úteis em fevereiro.

Veja o relatório da Oi.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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