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Oi realiza primeira assembleia sem participação do Pharol e Société Mondiale

30 abr 2018, 10:45 - atualizado em 30 abr 2018, 10:45

Investing.com – A Oi (OIBR4) realiza nesta segunda-feira mais uma assembleia com seus acionistas para discutir o futuro da companhia. Ao contrário dos últimos encontros que foram turbulentos, a expectativa é que a reunião de hoje seja mais tranquila.

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O motivo da esperada tranquilidade é que, pela primeira vez, por decisão do juiz que trata da recuperação judicial da companhia, os acionistas Pharol e Société Mondiale não poderão votar na assembleia.

Os dois grupos tiveram seus direitos políticos suspensos e tentaram realizar o encontro em fevereiro para questionar o plano de recuperação judicial aprovado pela empresa. No entanto, as tentativas não tiveram sucesso.

O encontro de hoje conta com três pontos na ordem de trabalhos: a aprovação das contas relativas ao exercício de 2017, a fixação da verba global anual de remuneração dos administradores e do Conselho Fiscal e a eleição dos membros do Conselho Fiscal e respetivos suplentes.

Para o dia 14 de maio está agendada uma assembleia-geral extraordinária para votar o “relatório da administração e as demonstrações financeiras” do ano passado, bem como a decisão sobre a proposta da direção relativa ao resultado do exercício social.

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O prejuízo atribuído aos acionistas da Oi passou de 8,0 bilhões de reais em 2016 para 6,4 mil bilhões de reais no ano passado. Por outro lado, a receita líquida total foi de R$ 23,790 bilhões, caindo 8,5% face ao ano anterior, que tinha sido de R$ 25,9 bilhões.

O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também diminuiu 6,8%, de R$ 6,7 bilhões em 2016 para R$ 6,2 bilhões em 2017.

A Oi está num processo de recuperação judicial desde 2016 com o objetivo de reduzir o passivo da empresa, que ronda os R$ 65,4 bilhões.

O Plano de Recuperação Judicial tem como objetivo reduzir o passivo da empresa, através da conversão de 72,12% da dívida suportada pelos credores, aos quais serão concedidos direitos sobre a companhia.

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Por Investing.com

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