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Oi registra queda na bolsa após reportar lucro de R$ 568 milhões no trimestre

14 maio 2019, 18:00 - atualizado em 14 maio 2019, 18:00
Os três segmentos (Residencial, Mobilidade Pessoal e B2B) continuam sendo impactados pela queda do tráfego de voz

Por Investing.com

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A operadora de telefonia Oi (OIBR4) registrou no primeiro trimestre do ano lucro líquido de R$ 568 milhões, o que representa uma expressiva queda de 98,1% em relação aos R$ 30,543 bilhões do mesmo período ano passado, resultado que foi impactado na época pela reestruturação da dívida. Diante disso, as ações da companhia fecharam com queda de 3,23% a R$ 1,50.

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Em relação à receita líquida total, a Oi registrou R$ 5,130 bilhões nos três primeiros meses do ano, uma retração de 9,5% na comparação com o mesmo período de 2018, quando o resultado do item foi de R$ 5,668 bilhões.

No caso do Ebitda, entre janeiro e março de 2018, o resultado foi de R$ 1,251 bilhão, contra R$ 1,572 bilhão do mesmo período do ano passado, uma contração de 20,4% no indicador. Com isso, a margem Ebtida de rotina caiu de 27,7% para 24,4% na base anual.

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Os três segmentos (Residencial, Mobilidade Pessoal e B2B) continuam sendo impactados pela queda do tráfego de voz. Por outro lado, a receita de dados do segmento de Mobilidade Pessoal e a receita de Fibra do Residencial seguem crescendo, compensando parcialmente essa queda.

A base total de clientes móveis da Oi (Mobilidade Pessoal + B2B) totalizou 37.659 mil UGRs no 1T19. Desses, 34.894 mil no segmento de Mobilidade Pessoal e 2.765 mil no segmento B2B. No trimestre, as adições brutas totais de clientes móveis da Oi totalizaram 4,3 milhões (0,9% maior que 1T18) e as desconexões líquidas foram de 44 mil comparadas ao trimestre anterior.

O BTG Pactual (BPAC11) mantém sua visão positiva em relação a companhia, que tem recomendação de compra. A equipe segue na espera de notícias positivas na área regulatória para viabilizar a venda da Oi no curto prazo, sendo um ativo estratégico exclusivo para players locais e estrangeiros.

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O banco destaca que a venda de ativos A venda de ativos não essenciais (Unitel e outros) também deve ajudar a mitigar a dinâmica negativa do fluxo de caixa no curto prazo.

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