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Oranje veio para competir com Méliuz (CASH3) no ramo das ‘tesourarias de bitcoin (BTC)’, diz publicação

10 set 2025, 15:55 - atualizado em 10 set 2025, 15:55
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Com o bitcoin atingindo novos recordes, tecnologias baseadas em inteligência artificial começam a transformar a forma de investir em cripto (Imagem: Canva Pro)

O ramo das Bitcoin Treasury Companies, aquelas empresas focadas em acumular bitcoin (BTC), está para ganhar mais uma concorrente no Brasil. A Orange deve lançar suas ações na B3, a bolsa brasileira, nas próximas semanas e se tornar a maior empresa do tipo na América Latina. As informações são do Brazil Journal. 

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Atualmente, o Méliuz (CASH3) é a única empresa da bolsa brasileira a adotar a estratégia de encarteiramento de bitcoin, com 605 unidades de BTC, o que equivale a US$ 67 milhões nas cotações atuais. 

De acordo com a publicação, a Oranje já teria mais que o triplo dessa quantidade.

A estratégia de encarteiramento de bitcoin começou com Michael Saylor quando ele ainda era CEO da Microstrategy (agora chamada Strategy). Atualmente, a Strategy é a maior empresa de capital aberto detentora de BTCs no mundo, com mais de US$ 71 bilhões em caixa.

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Oranje fará IPO reverso

A Oranje, hoje de capital fechado, fará o que se chama de “IPO reverso”, isto é, ela deve se fundir com o CNPJ da Intergraus, que já está listada na B3. Essa etapa ainda depende de certos acertos regulatórios, mas o processo caminha para ser concluído nas próximas semanas. 

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Vale lembrar que a Intergraus é um cursinho pré-vestibular da Bioma (antiga Bahema Educação). Em um fato relevante publicado ontem à noite, a Bioma informou a conclusão da venda do Intergraus para a Oranje, e disse que continuará prestando suporte administrativo ao Intergraus até o final deste ano.

Já a Oranje afirmou que a aquisição do cursinho “está alinhada com a sua estratégia de estruturar uma plataforma educacional em cursos livres” e disse que “as atividades educacionais serão mantidas”.

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É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, estuda ciências econômicas na São Judas. Atuou como repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.