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Outro praticamente ‘day trade’ para trigo, soja e milho? Nada é garantido até o fechamento

20 out 2022, 7:39 - atualizado em 20 out 2022, 8:17
Soja
Soja começou em alta em Chicago, mas dentro de uma classificação padrão (Imagem: REUTERS/Jorge Adorno/File Photo)

Os parâmetros presentes nas movimentações das commodities agrícolas são muito pouco definidos pela manhã, como vem ocorrendo há bom tempo. Os negócios acabam fechando sempre à base de testes.

Não fosse operações em âmbitos diferentes, negociadas a futuros em lotes mínimos, poderia se dizer que são praticamente day trade.

Agora, nesta quinta (20), o trigo está subindo, como na quarta (fechou em queda) sem pouco acrescentar sobre a pressão da demanda e ainda a crise da Ucrânia, sempre presente.

A soja mantém a valorização, mas trôpega, dentro do intervalo de US$ 13,50 a US$ 14, sem perder de vista a safra americana, o clima no plantio do Brasil e a China na ponta compradora.

O milho procura suporte contra a baixa passada, talvez podendo ser a exceção uma vez que tem fundamentos mais baixistas. Igualmente pesa as compras frágeis, mas tem quebra nos Estados Unidos mais acentuada que a soja.

A rigor, todos estão abrindo com ajustes, inclusive observando ainda à distância o dólar index (DXY) no mercado internacional, em leve baixa, mas também os índices de ações dos EUA Unidos em queda, ou seja, mistos e sem espelhar direções.

Às 7h40 (Brasília), o trigo (dezembro) vai a mais 1,08% (US$ 8,50), a soja (novembro) sobe 0,49% (US$ 13,78) e o milho avança 0,42% (US$ 6,80).

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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