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PagSeguro tem queda de 23,1% no lucro líquido; volume de transações bate recorde

18 nov 2020, 20:00 - atualizado em 18 nov 2020, 20:21
Já a receita líquida somou R$ 1,8 bilhão, um crescimento de 22% frente ao registrado no mesmo período de 2019 (Divulgação: Facebook da PagSeguro)

A PagSeguro (PAGS) reportou lucro líquido de R$ 263 milhões no terceiro trimestre de 2020, queda de 23,1% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (18).

Já a receita líquida somou R$ 1,8 bilhão, um crescimento de 22% frente ao registrado no mesmo período de 2019.

“O resultado mostra forte recuperação em comparação ao segundo trimestre, quando a receita caiu 2% ante o trimestre anterior, refletindo os impactos do isolamento social por conta da pandemia”, afirmou a empresa.

As receitas do PagBank voltaram a crescer acima de 100% neste último trimestre.

Além disso, entre os meses de julho a setembro de 2020, o PagSeguro PagBank registrou R$ 45 bilhões em volume de transações financeiras (TPV, na sigla em inglês), maior nível da história da empresa para um trimestre e avanço de 53% frente ao mesmo período do ano passado.

“O PagSeguro PagBank segue firme no seu propósito de democratizar o acesso aos serviços financeiros, promover a inclusão e ajudar os empreendedores, principalmente em um momento tão desafiador como esse”, diz Ricardo Dutra, CEO da Companhia.

O número de adições líquidas de novos comerciantes atingiu a marca de aproximadamente 500 mil.

“O salto no número de novos comerciantes, aliado ao aumento substancial das transações financeiras online, que cresceram 121% no terceiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 2019, foram os principais motores de crescimento no período”, explica.

Bem na fita

Das 19 corretoras e casas de análise de ações que fazem recomendações de compra e venda de ações, 74% tem recomendação de “compra” para as ações do PagSeguro PagBank.

A boa perspectiva deve-se, na avaliação da companhia, à resiliência do negócio, à tecnologia e às oportunidades para o futuro em soluções de pagamentos e serviços bancários e financeiros.

Veja o resultado (em inglês):

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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