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Pague Menos está conseguindo entregar o que prometeu no IPO

06 ago 2021, 14:13 - atualizado em 06 ago 2021, 14:13
Pague Menos Farmácias
A rede de farmácias reportou números sólidos no segundo trimestre do ano, com o indicador SSS (Vendas Mesmas Lojas) impulsionando a receita bruta para R$ 2 bilhões (Imagem: Reprodução/Pague Menos)

O voto de confiança que o mercado deu para a Pague Menos (PGMN3) foi certeiro. Segundo o Credit Suisse, a empresa vem reforçando sua trajetória de entrega, conforme prometido na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

A rede de farmácias reportou números sólidos no segundo trimestre do ano, com o indicador SSS (Vendas Mesmas Lojas) permanecendo em níveis saudáveis e impulsionando a receita bruta para R$ 2 bilhões.

O lucro líquido disparou 683,2% em relação ao segundo trimestre de 2020, totalizando R$ 71,6 milhões. O Ebitda, que corresponde ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, avançou 37,7% na mesma base de comparação e atingiu R$ 192,3 milhões.

O Credit Suisse destacou os sinais de alta qualidade que justificam o sólido resultado do período. De acordo com o banco, os indicadores-chave de desempenho definidos no IPO tiveram, mais uma vez, melhora sequencial.

“A companhia continua reportando resultados sólidos e que devem aumentar a confiança do mercado de que o turnaround foi implementado com sucesso, reforçando as perspectivas positivas para frente”, afirmou.

A Pague Menos estreou na B3 (B3SA3) em setembro de 2020. No primeiro dia de negociação, as ações da companhia fecharam em forte alta, cotadas a R$ 10,30. Desde então, o ativo valorizou 21%.

Como o Credit Suisse, a XP Investimentos acredita que a Pague Menos continuará reportando um bom desempenho à medida que suas iniciativas internas são traduzidas em melhoria de vendas e rentabilidade.

A corretora destacou ainda seu otimismo com o potencial do Clinic Farma e a parceria com a Saúde ID, do Grupo Fleury (FLRY3), além do plano de integração da Extrafarma, cuja aquisição foi anunciada em maio.

A XP manteve recomendação de compra e preço-alvo de R$ 13 ao fim de 2021 para a ação da empresa.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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