Desemprego

Pedidos de auxílio-desempego nos EUA devem ter atingido novo recorde

02 abr 2020, 8:40 - atualizado em 02 abr 2020, 8:40
O mercado de trabalho dos EUA está em queda livre, alerta economista-chefe do Oxford Economics (Imagem: Reuters/Lucy Nicholson)

O número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego provavelmente chegou a uma máxima recorde pela segunda semana seguida já que mais jurisdições adotaram medidas para que as pessoas fiquem em casa para combater a pandemia de coronavírus.

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Os dados desta quinta-feira de pedidos de auxílio-desemprego pelo Departamento do Trabalho, os mais atuais sobre a saúde da economia, devem mostrar que as solicitações superaram o recorde da semana passada de 3,3 milhões.

Eles provavelmente vão reforçar as visões de economistas de que o mais longo boom do emprego na história dos Estados Unidos deve ter chegado ao fim em março.

Mais de 80% dos norte-americanos estão sob alguma forma de confinamento, contra menos de 50% há duas semanas, deixando os escritórios estatais de emprego sobrecarregados com uma avalanche de pedidos.

“O mercado de trabalho dos EUA está em queda livre”, disse Gregory Daco, economista-chefe do Oxford Economics.

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“A perspectiva de mais medidas de confinamento e o fato de que muitos Estados ainda não conseguiram processar o total de pedidos de auxílio-desemprego sugerem que o pior ainda está por vir.”

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego provavelmente chegaram a 3,5 milhões em dados ajustados sazonalmente na semana encerrada em 28 de março, de acordo com pesquisa da Reuters. As estimativas no levantamento chegaram a até 5,25 milhões.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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