Emprego

Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA sobem; demissões aumentam em maio

01 jun 2023, 12:45 - atualizado em 01 jun 2023, 12:45
Auxílio-desemprego
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 2.000 na semana encerrada em 27 de maio, para 232.000 com ajuste sazonal (Imagem: REUTERS/Amira Karaoud)

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou de forma modesta na semana passada, sugerindo que o mercado de trabalho continua apertado, apesar dos crescentes temores de uma recessão em meio aos custos mais altos dos empréstimos.

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Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 2.000 na semana encerrada em 27 de maio, para 232.000 com ajuste sazonal. Economistas consultados pela Reuters previam 235.000 pedidos para a última semana.

As reivindicações permanecem muito baixas pelos padrões históricos, apesar dos 500 pontos-base de altas de juros realizadas pelo Federal Reserve desde março de 2022, quando o banco central ingressou em sua campanha de aperto monetário mais rápida desde a década de 1980 para conter a inflação.

Embora o crescimento do emprego tenha desacelerado em relação ao ritmo robusto do ano passado, a demanda por mão de obra continua forte.

O governo informou na quarta-feira que havia 10,1 milhões de vagas abertas no final de abril, com 1,8 vagas para cada desempregado, bem acima da faixa de 1,0-1,2 que é consistente com um mercado de trabalho que não está gerando muita inflação.

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Embora tenha havido demissões de alto nível no setor de tecnologia e em setores sensíveis às taxas de juros, como habitação, os empregadores têm acumulado trabalhadores devido a dificuldades em encontrar mão de obra após a pandemia da Covid-19.

Um relatório separado da empresa de recolocação global Challenger, Gray & Christmas mostrou nesta quinta-feira que os cortes de funcionários anunciados pelos empregadores norte-americanos aumentaram 20%, para 80.089 em maio. As empresas anunciaram 417.500 demissões neste ano, um aumento de 315% em relação ao mesmo período do ano passado. Excluindo 2020, quando a pandemia começou, este é o maior número para o período de janeiro a maio desde 2009.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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