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Pequena perto dos players, trading de carnes aposta no mundo árabe para chegar ao seu 1º bilhão de US$

31 jan 2022, 17:00 - atualizado em 31 jan 2022, 17:01
Frango Carnes Agronegócio
Proteína de frango é o principal negócio da trading Garra juntos aos mercados árabes (Imagem: Reuters/Rodolfo Buhrer)

A Garra International já disse ao Money Times que pretende quintuplicar seu faturamento global de US$ 200 para US$ 1 bilhão em 10 anos, numa escala ainda não desmembrada em volume porque isso depende das cotações das carnes.

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Mas, se o Oriente Médio representa 65% de todas as proteínas (esmagadoramente de aves) que a trading negociou em 2021, 120 mil toneladas, parte das apostas de Frederico Kaefer de encurtar as projeções segue com esse mercado.

Em geral, três países mais importantes (Emirados, Arábia Saudita e Yemen) compram cerca de quase 1/3 das 4,6 milhões de toneladas de frango do Brasil em 2021, de acordo com a ABPA.

E deve crescer mais este ano, a partir da participação da sua na Gulfood (13-17 de fevereiro), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. A pequena trading vai dividir a participação brasileira nas carnes com os players frigoríficos.

Considerando que o Norte da África, outro cenário forte para a empresa, também é regido pelo islamismo, e sofre influência dos negócios realizados pelos patrícios do Golfo Arábico, a geração de novos negócios tem maior potencial ainda em 2022.

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A Ásia é outro polo de penetração da Garra

Resultado da joint venture entre a Garra, da Nova Zelândia, e a Kit, fundada há 26 anos no Oeste do Paraná, a empresa é mais forte na distribuição internacional de carne de frango e de suínos, além da de ovinos (experiência trazida pelo sócio da Oceania).

E avança no mercado de proteínas bovina.

Mas o desafio para os 10 centros operacionais de compra e venda da empresa no mundo, que negociam com 60 mercados, é arregimentar mais parceiros para originar mercadorias.

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Ao contrário dos produtos agrícolas, quase 100% negociados por tradings, no mercado de carnes é muito pouco ainda, sendo que no Brasil a pequena experiência oferecida é a da própria empresa.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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